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Lucas 21:34-36
Eu penso que todos devem tomar posições sólidas acerca do que realmente creem e cada ser humano deveria respeitar as diferentes crenças. Porém, esse respeito não significa que devemos deixar de expressar publicamente o que cremos. Aqueles que creem nos bons hábitos devem defendê-los e, para isso, além de suas atitudes sóbrias, que saibam defender verbalmente as razões do seu comportamento.
No Cristianismo, Jesus não apenas nos incentivou a praticarmos a vontade Deus perante as pessoas, a fim de que elas pudessem glorificar o nosso Pai que está no Céu. Entretanto, além das boas obras (a vontade de Deus), Ele nos anima a falarmos publicamente sobre as razões da nossa fé no Seu Evangelho.
Hoje, eu gostaria de expor sobre qual deve ser a nossa posição sobre o Carnaval, a maior festa popular do Brasil e que procura propagar ao mundo um esplendor de luxo, alegria e felicidade. Eu pretendo compartilhar com você o seguinte:
- Os fatos históricos, provenientes de pesquisas sobre o rei Momo, o Carnaval e a Quarta-feira de Cinzas.
- A diferença entre o ritual da “Quarta-feira de Cinzas” e o verdadeiro arrependimento.
- Como você pode agradar verdadeiramente a Deus.
- A festa pagã de Belsazar, o sucessor de Nabucodonosor, o rei da Babilônia.
Texto Bíblico:
& 34 E Jesus terminou, dizendo: — Fiquem alertas! Não deixem que as festas, ou as bebedeiras, ou os problemas desta vida façam vocês ficarem tão ocupados, que aquele dia pegue vocês de surpresa, (Leia depois: Rm. 13:13; 1Ts. 5:6; 1Pe 4:7) 35 como se fosse uma armadilha. Pois ele cairá sobre todos no mundo inteiro. (Leia depois: 1Ts.5:2; Ap.3:3) 36 Portanto, fiquem vigiando e orem sempre, a fim de poderem escapar de tudo o que vai acontecer e poderem estar de pé na presença do Filho do Homem, quando ele vier. (Lc.21:34-36 NTLH)
Jesus estava ensinando os Seus discípulos acerca da Sua segunda vinda, na qual Ele virá para buscar a Sua Igreja. Porém, a Igreja de Jesus não são as denominações existentes, mas aqueles que são fiéis, comprometidos com Ele, por meio da Sua Verdade, Seu Evangelho, Seus planos e com a missão que o Senhor deu a ela neste mundo.
Os cristãos esperam pelo Seu Rei Eterno Jesus, enquanto muitos outros reis aparecem para dar alegria e prazeres às pessoas, em nome da felicidade que só pode ser encontrada e experimentada em Deus. Um desses reis é o “rei Momo”.
A figura do rei Momo.
A figura do “Momo” vem da mitologia grega e ele era reconhecido como o deus do sarcasmo, da zombaria, escárnio, brincadeira, da fraude (dolo, má fé) e do delírio. Ele é descrito como alguém que usava um gorro com guizos e segurava em uma das mãos uma máscara, e na outra, uma boneca. Ele vivia rindo e zombando dos outros deuses. Pelo seu jeito zombador e esculachado, Momo acabou sendo exilado do Monte Olimpo, a morada dos deuses gregos.
Ainda antes da era cristã, gregos e romanos incorporaram essa figura mitológica a algumas de suas comemorações, principalmente as que envolviam sexo e bebida. Na Grécia, registros históricos dão conta que os primeiros reis Momos, de que se tem notícia, desfilavam em festas de orgia por volta dos séculos 5 ou 4 a.C. Geralmente, o escolhido era alguém gordinho e extrovertido e, provavelmente, vem daí a inspiração para a folia carnavalesca. Já nos bacanais romanos, os participantes selecionavam um “Rei Momo” entre os soldados mais belos do exército.
O Carnaval – o termo e práticas.
Muitos acreditam que o Carnaval é uma herança de várias comemorações realizadas na Antiguidade por povos como os egípcios, hebreus, gregos e romanos. Esses “festejos pagãos” eram realizados a fim de celebrar as grandes colheitas e, principalmente, para louvar divindades.
Nessas celebrações não havia aulas nas escolas, os escravos eram soltos e os romanos dançavam pelas ruas. Havia até mesmo um protótipo dos carros alegóricos atuais, pois, sobre eles, homens e mulheres nus eram colocados e eram chamados de “carrum navalis”, algo como “carro naval”, pois tinham formato semelhante a navios, segundo alguns pesquisadores. Portanto, muitos dos que pesquisam, acred
itam que a origem do termo “carnaval” tem a sua origem nessas alegorias.
Entretanto, a maior parte dos especialistas “acha” que o termo vem de outra expressão latina: “carnem levare”, que significa “retirar ou ficar livre da carne”, e por quê? Porque, na Idade Média, essas antigas festividades pagãs foram incorporadas pela igreja, a qual marcava os últimos dias de “liberdade”, antes das restrições impostas pela “quaresma”. Nesse período de 40 dias antes da Páscoa, os cristãos praticavam penitências e o consumo de carne era proibido.
Ele é uma herança de várias comemorações realizadas na Antiguidade por povos como os egípcios, hebreus, gregos e romanos. Esses festejos pagãos serviam para celebrar grandes colheitas e, principalmente, louvar divindades.
A comemoração do Carnaval adquiriu diversas formas nos diferentes países que mantiveram a celebração. No Brasil, foi grande a influência do “entrudo”, uma folia feita em Portugal, onde eram comuns determinadas brincadeiras que variavam de aldeia para aldeia. Geralmente, eles jogavam água nas pessoas durante as comemorações.
É daí que veio o costume das “guerras de água”. Mas a artilharia daqueles tempos muitas vezes era mais pesada, com direito não só a baldes e a latas d’água, mas também à lama, laranjas, ovos e limões de cheiro, pequenas bolinhas de cera fina recheadas com água e outras substâncias, práticas estas que deram origem ao lança-perfume.
No Carnaval, os homens se habituaram por se vestirem com trajes femininos. Há registros disso na folia de rua desde o início do século 20. “A explicação está na própria psicologia da festa: um espaço de inversão, em que se busca ser exatamente o que não se é no resto do ano”, diz a filóloga Rachel Valença, diretora do Centro de Pesquisas da Fundação Casa de Rui Barbosa, no Rio de Janeiro.
O Carnaval é uma festa cheia de luxo, alegria, encantos, luzes, porém, não há como negar que ela é forrada de drogas, alcoolismo e orgias. No entanto, como essa festa termina? Simplesmente em cinzas – na quarta-feira de cinzas!
A quarta-feira de cinzas e o arrependimento.
A Quarta-feira de Cinzas representa o primeiro dia da Quaresma (período de 40 dias até a Páscoa) no calendário gregoriano. Ela era também designada por “Dia das Cinzas” e era uma data que pertencia à comunidade cristã. A data era e é um símbolo do dever da conversão e da mudança de vida, para recordar a passageira fragilidade da vida humana, sujeita à morte.
De acordo com a tradição, o celebrante da cerimônia da “Quarta-feira de Cinzas” costumava utilizar cinzas úmidas para sinalizar uma cruz na testa de cada fiel cristão, proferindo a frase: “Lembra-te que és pó e que ao pó voltarás!” ou então, “Convertei-vos e crede no Evangelho!”.
Além do mais, os líderes religiosos aconselhavam os fiéis a fazerem jejum e a não comerem carne durante o período determinado. Esta tradição tinha como propósito fazer com que os fiéis tomassem parte do sacrifício de Jesus. Assim como Jesus se sacrificou na cruz, aquele que crê também pode fazer um sacrifício, abstendo-se de algo que gosta – neste caso, as paixões da carne.
Então, a prática desse ritual era uma maneira de a pessoa dizer publicamente que estava se arrependendo dos pecados cometidos em excesso, no período do Carnaval. No entanto, o que é o verdadeiro arrependimento – o arrependimento bíblico ou segundo Deus?
- O arrependimento bíblico não é um ritual externo, pois nenhum ritual consegue mudar o coração e aliviar a consciência do indivíduo.
- O arrependimento bíblico tem a ver com a mudança da mente e, portanto, é necessário usar o raciocínio em relação aos atos praticados.
- O arrependimento bíblico provém de uma convicção profunda, a qual causa a tristeza de ter desagradado a Deus pelos atos obscenos e, portanto, isso não apenas envolve a mente, mas também as emoções.
- O arrependimento bíblico influencia a pessoa a tomar uma nova direção na vida, ou seja, voltar-se para Deus e comprometer-se com Ele e com os Seus desígnios. Essa atitude envolve uma séria decisão e ela implica na vontade do ser.
- O arrependimento bíblico exige que a pessoa produza frutos, pelo menos em cinco áreas: amar a Deus, amar ao próximo, conduzi-lo a Deus, treinando-o a permanecer em Deus e fortalecer a Igreja na Terra. Isso implica em alcançar pessoas para Deus e ensiná-las a produzirem frutos.
Quer agradar a Deus? Ofereça-se por completo a Ele, seja prudente e, em vez do egoísmo, expresse as qualidades de Jesus.
Então, o que agrada a Deus não é a prática do ritual da “quarta-feira de cinzas”, mas um coração transformado por Deus, oferecido a Ele e comprometido com a eternidade, por meio da prática constante dos princípios e valores provenientes da Verdade Divina, encontrados no Seu Evangelho! Uma vida de obediência a Deus redundará em uma vida cheia de sabedoria.
& Faze com que saibamos como são poucos os dias da nossa vida para que tenhamos um coração sábio [capaz de discernir e olhar para a vida com a perspectiva Divina]. (Sl. 90:12 NTLH)
& 12 A noite está terminando [ela avançou até o limite que Deus lhe determinou], e o dia vem chegando [ele está muito próximo, na vizinhança]. Por isso paremos de fazer o que pertence à escuridão e peguemos as armas espirituais para lutar na luz. 13 Vivamos decentemente, como pessoas que vivem na luz do dia. Nada de farras ou bebedeiras, nem imoralidade ou indecência, nem brigas ou ciúmes. 14 Mas tenham as qualidades que o Senhor Jesus Cristo tem e não procurem satisfazer os maus desejos da natureza humana de vocês. (Rm.13:12-14 NTLH)
A noite perdura até que os raios do Sol surjam nos céus pela manhã. Do mesmo modo é a vida humana: Deus colocou um limite à vida de cada ser humano, para que, depois da sua morte, ele se encontre com o Criador. Então, ele será julgado, tanto pela seriedade do seu comprometimento de fé como dos frutos desse compromisso, pois a fé que não produz a vontade de Deus é morta!
De igual modo, o livro do profeta Daniel registra a festa pagã do rei Belsazar com milhares de convidados, na cidade da Babilônia, capital do mais poderoso império do mundo. Todos festejaram, beberam muito e louvaram seus deuses. Naquela noite, ele foi morto e a Babilônia caiu nas mãos dos medos e dos persas. Portanto, fuja das festas pagãs:
Elas sempre desafiam e profanam as coisas Divinas nas suas festas. (Dn.5:1-4)
& 1 Certa noite, o rei Belsazar, da Babilônia, deu um banquete, convidou mil autoridades do país e começou a beber vinho com os convidados. 2 Depois de beber bastante, mandou que trouxessem os copos de ouro e de prata que Nabucodonosor, o seu pai, havia tirado do Templo de Jerusalém. Belsazar queria os copos para que ele, os seus convidados de honra, as suas mulheres e as suas concubinas os usassem para beber vinho. 3 Trouxeram os copos de ouro e todos começaram a beber vinho neles 4 e a louvar os deuses de ouro, de prata, de bronze, de ferro, de madeira e de pedra. (Dn.5:1-4 NTLH)
Todos profanaram as coisas sagradas, zombaram de Deus e trouxeram para si o julgamento Divino.
Elas sempre pregam uma falsa espiritualidade e imoralidades; além disso, atrairão o juízo Divino. (Dn.5:5-9)
& 5 De repente, apareceu a mão de um homem e ela começou a escrever na parede branca do salão do banquete, num lugar iluminado pela luz do candelabro. Ao ver a mão, o rei 6 “não sabia o que pensar; ficou pálido de medo e começou a tremer da cabeça aos pés.” 7 Depois, gritando, ordenou que chamassem os adivinhos, os sábios e os astrólogos. Logo que eles chegaram, Belsazar disse: — Aquele que ler o que está escrito na parede e me explicar o que quer dizer será vestido com roupas de púrpura, receberá uma corrente de ouro para pôr no pescoço e será a terceira autoridade mais importante no meu reino. 8 Todos os sábios entraram no salão, mas nenhum deles pôde ler o que estava escrito na parede, nem explicar ao rei o que aquilo queria dizer. 9 O rei se assustou ainda mais, e o seu rosto ficou mais pálido ainda. E nenhuma das altas autoridades sabia o que fazer. (Dn.5:5-9 NTLH)
Belsazar, mesmo estando em pânico, pensou estar no controle de tudo e se esqueceu do que Nabucodonosor havia aprendido: Deus está no controle de todas as coisas e da vida dos homens.
Elas iludem os tolos sobre a soberania de Deus. (Dn.5:10-29)
& 10 Então a rainha-mãe, que tinha ouvido os gritos do rei e dos seus convidados de honra, entrou no salão e disse ao rei: — Que o rei viva para sempre! Não se assuste, nem fique pálido assim, 11 pois aqui no seu reino há um homem que tem o espírito dos santos deuses. Quando Nabucodonosor, o seu pai, era rei, esse homem provou que era ajuizado, inteligente e sábio, tão sábio como os deuses. E o rei Nabucodonosor pôs esse homem como chefe dos sábios, adivinhos, feiticeiros e astrólogos. 12 “Pois Daniel, esse homem a quem o rei deu o nome de Beltessazar, pensa com muita clareza; ele é sábio e inteligente e pode interpretar sonhos, explicar coisas misteriosas e resolver assuntos difíceis. Portanto, chame Daniel, e ele explicará o que está escrito na parede.” 13 Levaram Daniel até a presença do rei, e este perguntou: — Você é mesmo aquele Daniel, um dos judeus que o meu pai, o rei Nabucodonosor, trouxe de Judá como prisioneiros? 14 Já me disseram que o espírito dos deuses está em você e que você pensa com muita clareza e é muito inteligente e sábio. 15 Há pouco, estiveram aqui os sábios e os astrólogos, que eu mandei chamar para que lessem as palavras que estão escritas na parede e me explicassem o que elas querem dizer. Porém eles não puderam dar nenhuma explicação. 16 Mas alguém me disse que você pode explicar mistérios e resolver assuntos difíceis. Portanto, se você puder ler o que está escrito e me explicar o que quer dizer, você será vestido com roupas de púrpura, receberá uma corrente de ouro para pôr no pescoço e será a terceira autoridade mais importante do meu reino. 17 Daniel respondeu: — O senhor pode ficar com os seus presentes ou então dá-los a outra pessoa. Mesmo assim, eu vou ler as palavras que estão escritas na parede e vou explicar ao senhor o que elas querem dizer. 18 Ó rei, o Deus Altíssimo deu o reino ao seu pai, o rei Nabucodonosor, e lhe deu também poder, glória e majestade. 19 “O poder que Deus lhe deu era tão grande, que todos os povos do mundo tremiam de medo na presença dele. Se ele queria, matava uma pessoa; ou, se queria, deixava que vivesse. Elevava uns e rebaixava outros.” 20 Mas ele ficou tão vaidoso, tão teimoso e tão cheio de si, que foi derrubado do poder e perdeu toda a sua glória. 21 Foi expulso do meio dos seres humanos, perdeu o juízo e agia como um animal. Morava com jumentos selvagens, comia capim como os bois e dormia ao ar livre, ficando molhado pelo sereno. Isso durou até que ele reconheceu que o Deus Altíssimo domina todos os reinos do mundo e coloca como rei quem ele quer. 22 — E o senhor, ó rei Belsazar, filho de Nabucodonosor, sabia de tudo isso, mas mesmo assim não tem sido humilde. 23 Pelo contrário, o senhor desafiou o Rei do céu e mandou trazer os copos que foram tirados do Templo dele, a fim de que o senhor, os seus convidados de honra, as suas mulheres e as suas concubinas bebessem vinho neles. Além disso, o senhor deu louvores a deuses de prata, de ouro, de bronze, de ferro, de madeira e de pedra, que não vêem, não ouvem e não sabem nada. Mas o senhor não deu glória a Deus, aquele que tem o poder de matar ou de deixar viver e que decide tudo o que acontece com o senhor. 24 É por isso que ele mandou essa mão escrever na parede estas palavras: 25 “MENE, MENE, TEQUEL e PARSIM”. 26 — E agora a explicação. MENE quer dizer que Deus contou o número dos dias do reinado do senhor e resolveu terminá-lo. 27 TEQUEL quer dizer que o senhor foi pesado na balança e pesou muito pouco. 28 PERES [em hebraico, é o singular de PARSIM] quer dizer que o seu reino será dividido e entregue aos medos e aos persas. 29 Aí o rei Belsazar mandou que vestissem Daniel com roupas de púrpura, pusessem uma corrente de ouro no seu pescoço e anunciassem que dali em diante ele seria a terceira autoridade mais importante do Reino da Babilônia. (Dn.5:10-29 NTLH)
Aquilo que os encantadores não puderam explicar, Daniel leu e explicou. O rei ofereceu a ele honras e prestígio, mas ele recusou. Daniel não se vendeu por prestígio e dinheiro, mas mostrou ao rei que o reino da Babilônia fazia parte do plano de Deus a Nabucodonosor, seu pai. Toda a grandeza e riqueza daquele tremendo império era obra de Deus e não o produto político de qualquer rei. Daniel mostrou a Belsazar como Deus humilhou Nabucodonosor, quando este se ficou por orgulhoso da sua grandeza pessoal e como foi tirado do trono pelo Altíssimo. Agora, Daniel explica a Belsazar sobre o fim do seu reinado e do Império da Babilônia!
Elas conduzem os foliões à destruição total e à morte. (Dn.5:30,31)
& 30 Naquela mesma noite, Belsazar, o rei da Babilônia, foi morto, 31 e Dario, o rei do país da Média, que tinha sessenta e dois anos de idade, começou a reinar no seu lugar. (Dn.5:30,31 NTLH)
Naquela mesma noite, Belsazar, o rei dos caldeus, foi morto, e Dario, rei dos medos, se apoderou da Babilônia. As alegrias do pecado trazem a destruição e a morte, pois elas são realizadas sobre um caráter destruído pela falsa espiritualidade, pela imoralidade, e só afastam o homem de Deus, tanto no presente como na eternidade.
Portanto:
- Esteja alerta para com a vinda de Jesus.
- Não permita ser pego de surpresa, devido às distrações que este mundo oferece.
- Ofereça-se completamente a Deus e aprenda a cada dia mais de Jesus.
- Viva o dia a dia com humildade a Deus com palavras e atos que o levarão aos “Céus”.
- Aprenda a estar atento e se disponha a ter comunhão com Deus constantemente.
Que Deus nos abençoe!