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A Santa Ceia (Parte 3) – A Ceia e a minha missão cristã

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Marcos 14:22-26

Texto Base:

22 “Enquanto estavam comendo, Jesus pegou o pão e deu graças a Deus. Depois partiu o pão e o deu aos discípulos, dizendo: — Peguem; isto é o meu corpo.” 23 Em seguida, pegou o cálice de vinho e agradeceu a Deus. Depois passou o cálice aos discípulos, e todos beberam do vinho. 24 Então Jesus disse: — Isto é o meu sangue, que é derramado em favor de muitos, o sangue que garante a aliança feita por Deus com o seu povo. 25 Eu afirmo a vocês que isto é verdade: nunca mais beberei deste vinho até o dia em que beber com vocês um vinho novo no Reino de Deus 26 Então eles cantaram canções de louvor e foram para o monte das Oliveiras. (Mc.14:22-26 NTLH)

O que nós temos visto até agora?

  • Judas – “A Noite Da Traição” – A “Ceia” em relação ao indivíduo. (Texto: 1 Coríntios 11:23-26) Ele participou da “Ceia”, porém esperava que Jesus se enquadrasse às suas expectativas próprias, ou seja, que Ele fosse um líder político e que instalasse de imediato o Seu Reino sobre a Terra. Então, Judas esperava que Jesus desse ao povo de Deus tanto uma vida livre de todos os infortúnios como também dos seus inimigos. Jesus não negou o pão (símbolo do Seu corpo compartilhado a todos após a Sua morte) e nem o vinho (o símbolo da aliança de Deus para com o homem) a Judas, porém, ele participou da “Ceia” indignamente (e. de modo inadequado, com princípios errados), ou seja, sem discernir ou entender os propósitos da vida, morte e ressurreição de Jesus. As suas expectativas pessoais acerca da Pessoa de Cristo desonravam o Nome do SENHOR.
  • A Igreja Local – “Cuide Da Família De Deus” – A “Ceia” em relação à igreja local. (Texto: 1 Coríntios 11:23-32) Os cristãos de Corinto desfiguraram os objetivos da “Ceia”, transformando-a em comilança e bebedeira. Eles não discerniam corretamente os elementos (i.e. o pão e o vinho) da “Ceia” e, por isso, deixaram de se preocupar em edificar a Igreja, segundo a vontade Deus. Além do mais, criavam divisões entre os de mais posses e os pobres. O apóstolo Paulo não proibiu a distribuição da “Ceia” a todos (assim como Jesus o fez), mas alertou que deveriam participar dela de modo digno e, desse modo, honrariam (e. participariam de modo adequado e com princípios espirituais corretos) o Nome do SENHOR. Paulo os adverte para que não tratassem a “Ceia” e a Família de Deus (i.e. o Corpo de Cristo, a Igreja) com desdém. Este era o pecado que Paulo condenava nos cristãos de Corinto. Volto a dizer: o apóstolo não proibiu a ninguém de participar da “Ceia”, mas pediu para que não participassem dela de modo indigno, porque essa atitude poderia trazer a dura disciplina divina (i.e. o castigo divino).

Diante disso, entenda que Deus espera dos cristãos algumas atitudes:

  • Não sigamos a Jesus com expectativas terrenas, mas eternas.
  • Creiamos sempre nas Suas provisões terrenas, mas elas são o momentâneo sustento divino, para que continuemos em nossa caminhada à eternidade com força e perseverança.
  • Preparemo-nos biblicamente para servirmos à Igreja de Cristo, mantendo-a forte e unida pelos princípios da Palavra de Deus.
  • Valorizemos a Igreja do SENHOR e não com desdém, pois é a ela que Jesus virá buscar.
  • Vivamos como Igreja onde estivermos e não a desfiguremos, tornando-a em um encontro de amigos e diversão.
  • Aprendamos a discernir a “Ceia” corretamente, pois essa é uma maneira divina de observarmos o nosso grau de comprometimento, tanto com Cristo e a Igreja como com a missão que Ele nos deu.

1. Jesus ofereceu o pão e o vinho (a “Ceia”) a todos e não somente aos “santinhos”.

Procure pensar e compreender muito bem sobre o que vou expor a seguir:

Jesus não proibiu Judas (sabendo de antemão que ele O trairia) de participar da “Ceia” (do pão e do vinho) como também a nenhum dos outros discípulos (sabendo de antemão que eles O abandonariam). Durante a “Ceia”, Jesus mencionou que ali estava o traidor (Judas) e todos os discípulos passaram a perguntar ao Mestre o seguinte: “O senhor não está achando que sou eu, está?” (cf. Mt.26:22 NTLH)

Esse questionamento mostra que nenhum deles era, no íntimo, “santinho”, pois todos eram capazes de trair e abandonar o Mestre. Era notório que em cada um deles havia o espírito de um traidor e, mesmo assim, Jesus deu o pão e o vinho (a “Ceia”) a todos, mesmo sabendo, por antecipação (pela Sua onisciência, pois Jesus é Deus), que todos, menos João, O abandonariam. Eu estou expondo esse fato para falar da minha própria experiência na Igreja:

Desde que eu ingressei na Igreja do SENHOR, tenho ouvido tanto de irmãos como de líderes cristãos, sobre quem pode ou não participar da “Ceia”. Para que alguém participe, basta que se lembre ao máximo de pecados cometidos e tudo estará bem. Porém, de acordo com o que temos aprendido, essa é uma ideia equivocada, pois, em sã consciência, quem poderá se lembrar de todos os seus erros acumulados e cometidos durante o mês? Uma semana? Um ano ou um dia? O ser humano comete o que é mal (peca por comissão), mas também deixa de praticar o bem (peca por omissão)

Eu compartilhei com você na semana passada que quando cometemos algum pecado, o Espírito Santo “nos acusa no mesmo instante”, “mediante o conhecimento”, os princípios divinos da vida cristã que temos adquirido por meio da Palavra de Deus. Caso, você não seja adepto à leitura da Bíblia, então, como o Espírito de Cristo o acusará de estar quebrando as Leis de Deus? Impossível! Você sempre agirá de acordo com o seu ponto de vista, sobre o que acha ser o certo ou o errado e, provavelmente, cairá no erro do “Relativismo” – o que é certo para um, pode não ser para outro.

Saiba que a participação da “Ceia” de modo indigno (i.e. que desonra o Nome do SENHOR) tem o seguinte sentido.

  • A falta de discernimento para com o “pão” (a vida de Jesus ressuscitado) e o vinho (manter-nos na “aliança divina em Cristo”, feita por Deus e oferecida ao homem).
  • A falta de discernimento em relação ao meu compromisso com a Igreja (o “Corpo de Cristo”) e à minha missão (ou serviço cristão) por meio dela, ou seja, dos propósitos divinos através dela neste mundo.
  • A falta de discernimento no que envolve ao nosso compromisso em mantermos a Igreja sadia, forte na Verdade, lutando contra toda divisão que enfraquece o “Corpo de Cristo” – a Igreja, a Família de Deus, a Minha Família Espiritual.

Então, entendamos o seguinte: a pessoa que não discerne corretamente a “Ceia”, não deve ser excluída de tomá-la, mas precisa ser ensinada a discerni-la. Todavia, todos devem ser advertidos, segundo as palavras do ensino apostólico:

27 Por isso aquele que comer do pão do Senhor ou beber do seu cálice de modo que ofenda a honra do Senhor estará pecando contra o corpo e o sangue do Senhor. 28 Portanto, que cada um examine a sua consciência e então coma do pão e beba do cálice. 29 Pois, a pessoa que comer do pão ou beber do cálice sem reconhecer que se trata do corpo do Senhor, estará sendo julgada ao comer e beber para o seu próprio castigo. (1 Co.11:27-29 NTLH)

Em outras palavras e de acordo com a Bíblia Viva (uma interpretação livre da Bíblia), ficaria assim: “27 Portanto, se alguém comer esse pão e beber desse cálice do Senhor duma forma indigna, é culpado de pecado contra o corpo e o sangue do Senhor. 28 E eis porque um homem deve examinar-se cuidadosamente a si próprio, antes de comer o pão e beber do cálice. 29 Porque se ele comer o pão e beber do cálice indignamente, sem pensar no corpo de Cristo e no que ele significa, está comendo e bebendo o julgamento de Deus sobre Ele próprio; está gracejando (zombando, caçoando) com a morte de Cristo.” (BV)

Portanto, a “Ceia” não deve ser proibida, mas ela precisa ser ensinada! Ela deve ser explicada, a fim de ser entendida, para que cada cristão responda perante o SENHOR, acerca do seu compromisso e desempenho dentro e fora do “Corpo de Cristo (a Igreja, a Família Espiritual de Deus).

2. A “Ceia” expressa o meu compromisso com Cristo e a minha missão divina por meio Dele.

Vamos voltar ao nosso texto base:

22 “Enquanto estavam comendo, Jesus pegou o pão e deu graças a Deus. Depois partiu o pão e o deu aos discípulos, dizendo: — Peguem; isto é o meu corpo.” 23 Em seguida, pegou o cálice de vinho e agradeceu a Deus. Depois passou o cálice aos discípulos, e todos beberam do vinho. 24 Então Jesus disse: — Isto é o meu sangue, que é derramado em favor de muitos, o sangue que garante a aliança feita por Deus com o seu povo. 25 Eu afirmo a vocês que isto é verdade: nunca mais beberei deste vinho até o dia em que beber com vocês um vinho novo no Reino de Deus 26 Então eles cantaram canções de louvor e foram para o monte das Oliveiras. (Mc.14:22-26 NTLH)

Quando leio um texto bíblico, uma das primeiras ações que faço é observar os verbos. No texto, eu destaquei os seguintes verbos: pegar, dar, partir, agradecer, passar, beber, cantar e ir. Além deles, há uma verdade pronunciada por Jesus no verso 25, onde Ele afirma que somente no Reino de Deus é que voltaria a beber com os Seus discípulos um “vinho novo”.

Então, na Eternidade, haverá uma “nova aliança” feita por Deus, aos que já estiverem na Sua presença. Nessa aliança, veremos Deus face a face, toda a Sua Glória; não haverá mais dor, tristeza, choro, morte, ou nenhum tipo de mal, pois estaremos livres do poder e da presença de tudo o que é mal.

Observemos as ações de Jesus no nosso texto base, pois elas, analogamente, revelam como devemos executar a nossa missão cristã neste mundo:

  • Jesus pegou o pão, deu graças, o partiu e deu aos Seus discípulos – Jesus ofereceu a Si mesmo.

22 “Enquanto estavam comendo, Jesus pegou o pão [i.e. Ele agarrou para não soltar, segurou firme, tomou posse] e deu graças a Deus [i.e. com espírito de gratidão o oferece a Deus, para que o que seria feito com ele fosse abençoado pelo Pai]. Depois partiu o pão e o deu aos discípulos [i.e. o entregou aos cuidados dos Seus discípulos para ser seriamente administrado por eles], dizendo: — Peguem [i.e. agarrem para não soltar, segurem firme, tomem posse]; isto é o meu corpo.” (NTLH)

O verbo “pegar” significa “agarrar para não soltar, segurar firme, tomar posse”. Do mesmo modo que Jesus “pegou” o pão, nós devemos fazer o mesmo, ou seja, “pegá-Lo firmemente e para nunca mais nos desligarmos Dele”.

Jesus “deu graças” a Deus, isto é, com espírito de gratidão, Jesus Se ofereceu a Deus, pedindo que Deus o abençoasse pelo que faria em favor dos Seus. A seguir, Jesus “partiu o pão“, e isso significava que Ele, depois da Sua morte e ressurreição, repartiria a Sua vida espiritual com todos os Seus seguidores.

Permita-me dizer algo neste momento: não foi o Diabo nem os Seus inimigos que levaram Jesus à morte na cruz, mas foi o Próprio Deus, e Cristo foi obediente a Ele, de livre e espontânea vontade. Jesus Se ofereceu por amor a todos nós, a fim de realizar os planos do Pai.

Certa vez, Jesus disse:

Ninguém tira a minha vida de mim, mas eu a dou por minha própria vontade. Tenho o direito [i.e. permissão e autoridade] de dá-la e de tornar a recebê-la, pois foi isso o que o meu Pai me mandou fazer. (Jo.10:18 NTLH)

Observemos que ninguém tinha o poder para matar Jesus, mas Ele mesmo, de boa vontade, Se ofereceu em favor dos pecadores, daqueles que vivem afastados de Deus e que tratam as Suas Leis espirituais e morais com desdém. Ele disse ter a autoridade para dá-la (na cruz) e tomá-la de volta (pela ressurreição), pois estava honrando e obedecendo a tudo o que o Pai Lhe havia ordenado fazer.

Seguindo o curso da “Ceia”, Jesus “deu o pão aos Seus discípulos”. Dar é abençoar! Nós temos uma ideia de que abençoar é simplesmente desejar o melhor de Deus a alguém. Porém, abençoar é dar ao outro o que Deus nos deu, a fim de ser compartilhado com a pessoa que Ele mesmo trouxe até nós. (vd. 2 Co.1:3,4) Abençoar é dar ao próximo o mesmo que Deus nos deu. É fazer uma ação que expresse a glória divina, Seu amor, poder, misericórdia, justiça, disciplina etc.

Jesus Se ofereceu a todos nós e a Ele nos rendemos espontaneamente em amor e confessamos ao Pai de seguirmos o Seu exemplo. Portanto, que tomemos Jesus para nunca mais O deixarmos. Que sejamos gratos a Deus pelas oportunidades que temos de compartilhar com outras pessoas a “Vida” (Jesus) que Ele nos deu. Pedimos a Deus que abençoe a nossa interlocução com alguém, quando apresentamos a vida de Cristo, a fim de sermos verdadeiros e corajosos na conversa, para compartilhá-Lo como Ele é e sobre o que é exigido para viver em comunhão com Ele.

  • Em seguida, Jesus pegou o cálice e o passou aos Seus discípulos – Ele ofereceu a aliança divina.

23 Em seguida, pegou [i.e. Ele agarrou para não soltar, segurou firme, tomou posse] o cálice de vinho e agradeceu [i.e. com espírito de gratidão o oferece a Deus, para que o que seria feito com ele fosse abençoado pelo Pai] a Deus. Depois passou [i.e. o entregou aos Seus discípulos a aliança divina] o cálice aos discípulos, e todos beberam do vinho [i.e. de receberem na alma o que serve para fortalecer, e nutrir par a vida eterna]. 24 Então Jesus disse: — Isto é o meu sangue, que é derramado em favor de muitos, o sangue que garante a aliança feita por Deus com o seu povo. (NTLH)

Os verbos e seus significados se repetem, mas agora temos o vinho, o qual é o símbolo do Seu sangue, o sangue inocente que foi derramado pelos culpados de terem se afastado e pecado contra Deus. Quando Adão e Eva pecaram no Jardim do Éden, um animal inocente foi morto no lugar deles. O casal foi perdoado por causa do sangue derramado, mas não poderia mais viver naquele lugar.

Nós sabemos que a Terra não é o nosso destino e, portanto, todos nós estamos no lugar onde Adão foi colocado por Deus. Pela fé perseverante, confiando na soberania e na misericórdia divina, mantemos em nós a aliança que Deus nos ofereceu em Cristo, a fim de entrarmos no nosso “deleite eterno”, no paraíso, na Casa do Pai, no Lugar da Sua Habitação, ou seja, na eternidade – o nosso eterno Éden.

Portanto, sempre que oferecemos a vida de Jesus aos que nos são trazidos por Deus, precisamos lhes falar sobre a importância da aliança divina. Quem não se mantém sob os Seus termos (a Palavra de Deus, a Bíblia), como poderá viver com Ele eternamente? Impossível! Ao nos esforçarmos para observarmos os Seus preceitos, verdades e a Sua vontade, provamos que nos mantemos submissos e em amizade com o Criador, honramos o Seu Nome e expressamos a Sua Glória!

3. A minha participação correta da “Ceia” deve expressar o meu desejo de estar com Cristo aqui e na Eternidade.

A terminar a “Ceia”, Jesus disse aos Seus discípulos:

25 Eu afirmo a vocês que isto é verdade: nunca mais beberei deste vinho até o dia em que beber com vocês um vinho novo no Reino de Deus 26 Então eles cantaram canções de louvor e foram para o monte das Oliveiras.

Jesus declarou sobre a veracidade de estarmos com Ele no Reino de Deus e desfrutarmos, através Dele, de uma “nova aliança com Deus”, sobre a qual sequer podemos imaginar toda a sua plenitude! Entretanto, enquanto aqui, procuremos discernir a “Ceia” corretamente, pois, na eternidade, a celebraremos com toda a alegria, prazer e felicidade de a estarmos tomando juntamente com Jesus!

O texto diz que “eles cantaram canções de louvor”, hinos que exaltam a grandeza de Deus, as obras das Suas mãos, a Sua soberania, os Seus juízos, misericórdia, amor e a graça em Cristo. Pretendo, futuramente, falar sobre hinos ou canções de louvor, mas o importante é cantarmos poesias que nos inspirem a uma vida submissa ao Criador e conhecê-Lo cada vez mais. A missão da Igreja é exaltar o Pai, a Deus, por meio de Jesus Cristo.

O texto diz que todos “foram para o Monte das Oliveiras”. O nome já diz tudo: lá, havia oliveiras, árvores que produzem a azeitona, e esta, o azeite. Todos nós sabemos que o azeite é produzido pela prensa da azeitona. Então, eles deixaram o local da “Ceia” cantando e se dirigiram para mais uma etapa no seu convívio com Cristo. Eles foram conduzidos pelo SENHOR ao local onde começariam a ser prensados ou oprimidos.

Há quem pense que a vida cristã é isenta de pressões, e quem assim pensa, se engana! O que mais existe na vida cristã são pressões! Fale a verdade no intuito de ajudar uma pessoa e, talvez, você receba dela o desprezo e até o ódio. O pastor deixou de pregar o que as pessoas gostavam de ouvir e passou a ensinar a Bíblia e tudo o que irá ouvir é que está sem poder.

Talvez, você esteja enfrentando problemas no relacionamento conjugal ou com os filhos e gostaria de colocar para fora toda a sua fúria, esbravejar, gritar e ofender, mas, por causa de Cristo, você se modera e procura agir conforme os princípios bíblicos e logo percebe toda a pressão, o desprezo e a zombaria. Faça algo de bom para o seu inimigo em nome de Jesus e, logo ouvirá que você é um idiota e incoerente.

Além do mais, em países como a China, Índia, Nigéria e tantos outros, você teria grandes problemas ao confessar o Nome do SENHOR Jesus. Talvez, você seria morto como está acontecendo a muitos de nossos irmãos que viviam nesses lugares, por se manterem perseverantemente em Cristo e na aliança divina que lhes foi oferecida e recebida com amor.

Pense nisto: se o mundo persegue tanto a Deus e àqueles que desejam servi-Lo é porque odeia a Verdade e ama a mentira. O mundo tem o seu deus e a ele serve! (vd. 2 Co.4:4; 1 Jo.5:19; Jo.12:31) Por isso, ser amigo do mundo é ser inimigo de Deus. Não existem carícias entre os dois, mas há guerra!

A nossa missão neste mundo é guerrear pela Verdade, oferecendo Jesus como Ele é e, por meio Dele, a explicação da aliança que Deus fez ao homem. Todo aquele que pratica essas coisas é porque pertence à Igreja e ele a ama porque ama a Jesus!

Que Deus nos abençoe!

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