Skip to content Skip to footer

 

Texto base:

João 3:19-20

19 E é assim que o julgamento é feito: Deus mandou a luz ao mundo, mas as pessoas preferiram a escuridão porque fazem o que é mau. 20 Pois todos os que fazem o mal odeiam a luz e fogem dela, para que ninguém veja as coisas más que eles fazem. 21 Mas os que vivem de acordo com a Verdade procuram a luz, a fim de que possa ser visto claramente que as suas ações são feitas de acordo com a vontade de Deus.

(Jo.3:19-20 NTLH)

Vamos meditar sobre a necessidade de confiarmos na Verdade de Deus em vez de sinais, superstições e misticismos, práticas estas que, atualmente, são evidentes tanto no mundo quanto na Igreja. O Cristianismo é um estilo de vida dedicado ao serviço de Deus quando seus membros procuram agir à imagem e semelhança de Jesus. A confiança em Deus, por meio de Cristo, é o caminho para uma vida cristã transformadora e significativa.

Introdução:

Vivemos tempos difíceis, em que a verdade e a bondade parecem se esvair. Essa situação torna nossos dias embaraçosos e constrangedores. Quanto ao futuro, essas características enchem a alma humana de incerteza e insegurança, especialmente diante do aumento da maldade e da perversidade. Muitos cristãos, no desespero por dias melhores, desprezam as Instruções divinas e acabam se entregando a diversas práticas supersticiosas.

Em tempos como estes, o que antes era sólido, parece desmoronar, abalando as fundações da confiança, da ética e a espiritualidade saudável. No entanto, é justamente nos períodos de constrangimento e dúvida que devemos nos apegar com intensidade à Verdade divina, para que uma vida correta aos olhos de Deus se torne um farol de esperança e uma resistência clara ao caos.

Embora o futuro seja incerto aos olhos humanos, pela graça de Deus, temos a oportunidade de ser moldados pelo Seu poder, por meio de nossas escolhas pelo que sabemos ser correto e Verdadeiro, mesmo quando o mundo tenta nos desviar do Eterno. Deus, em Seu poder, deseja criar algo novo em nós quando optamos, de forma consciente e honesta, por Sua Verdade.

— Reflita nas alternativas [1] destes parágrafos da ‘Introdução’ —

Quando deixamos de nos instruir na Verdade de Deus, gradualmente, nos faltarão as orientações do “Alto” para que nossa fé cresça, amadureça e tomemos decisões sábias que agradarão ao SENHOR. Quando a fé se enfraquece pela falta de abastecimento da Verdade na alma, tendemos a optar por práticas supersticiosas — algo comum atualmente –, tanto dentro quanto fora da Igreja.

— Reflita nas alternativas [2] deste parágrafo da ‘Introdução’ —

O conhecimento de Deus e de Sua Verdade nos liberta de qualquer tipo de superstição. Superstição é uma crença ou crendice que leva as pessoas a criarem regras ilógicas, temer coisas inofensivas ou acreditar em algo sem fundamento. Aqueles que se apoiam em superstições costumam atribuir boa ou má sorte a objetos, pessoas, animais, ações e circunstâncias.

— Reflita nas alternativas [3] deste parágrafo da ‘Introdução’ —

A superstição pode ser comparada à âncora de um barco, que é lançada para o fundo do mar. Embora a âncora tenha o propósito de manter o barco estável, por outro lado, ela impede o seu movimento e progresso. A superstição, da mesma forma, prende as pessoas a ideias distantes da Verdade e dos propósitos divinos, mantendo-as na incerteza e no medo.

Nesta metáfora, ‘o barco’ representa a vida e os pensamentos das pessoas. A ‘âncora’ representa as superstições que impedem o ser humano de perseguir o propósito definido por Deus e, por isso, elas vivem paralisadas pelo medo do desconhecido, do que pelo conhecimento da Verdade que poderiam alcançar na Palavra de Deus.

1. Descanse com confiança no SENHOR e se afaste de costumes pagãos

Ó Deus, tu abandonaste o teu povo, os descendentes de Jacó. Pois o país está cheio de médiuns da Filisteia e de adivinhos que vêm do Oriente. O teu povo segue costumes estrangeiros. (Is.2:6 NTLH)

A mensagem por trás deste verso é a que Deus desconectou o Seu povo da Sua dimensão eterna, o lugar da Sua habitação, em razão de Seus filhos terem desistido de alcançar o alvo divinamente estabelecido. Em vez disso, eles preferiram confiar em práticas supersticiosas, provenientes de pagãos, a fim de terem suas necessidades atendidas.

Devemos entender que a superstição é uma forma humana de tentar resolver problemas utilizando práticas que, supostamente, manipulam o sobrenatural para benefício próprio, sem considerar a intervenção e os propósitos de Deus. Isso reflete uma fé excessiva na própria capacidade de controlar o destino, deixando de lado a confiança e lealdade a Deus.

  • Superstição envolve práticas que buscam influenciar eventos usando crenças não fundamentadas nas Escrituras;
  • Pode levar a uma visão distorcida da realidade espiritual e a uma fé baseada em rituais, refletindo uma tentativa egoísta de controle sobre circunstâncias.

— Reflita nas alternativas [1] destes conceitos do ‘Tópico 1’ —

A superstição pode apresentar diversos perigos espirituais, especialmente, para os cristãos, pois pode desviar a fé genuína de Deus para práticas que não têm base na Verdade revelada nas Escrituras e em uma vida correta e misericordiosa. Alguns dos perigos incluem:

  • Distanciamento da Verdadeira dependência em Deus e na Sua providência;
  • Substituição da fé por rituais vazios que não promovem um relacionamento real com Deus;
  • Abertura para influências espirituais negativas e práticas que contradizem os ensinamentos cristãos.

— Reflita nas alternativas [2] destes conceitos do ‘Tópico 1’ —

Para reconhecer práticas supersticiosas na vida cristã, é importante considerar o seguinte:

  • Examine se a prática enfatiza mais rituais e objetos do que a fé em Deus;
  • Verifique se a prática promove a ideia de controle sobre eventos que devem ser confiados à providência divina;
  • Avalie se há uma dependência excessiva de práticas não fundamentadas nas Escrituras.

— Reflita nas alternativas [3] destes conceitos do ‘Tópico 1’ —

2. Jesus, a “Luz” que afugenta nossos medos

19 […] Deus mandou a luz ao mundo, mas as pessoas preferiram a escuridão porque fazem o que é mau. 20 Pois todos os que fazem o mal odeiam a luz e fogem dela, para que ninguém veja as coisas más que eles fazem. (NTLH)

A luz veio para revelar as áreas obscuras de todos os âmbitos da vida, tanto do mundo quanto de nós mesmos. É por meio dela que alcançamos o entendimento do que não compreendemos, pois ela não veio de modo opressor, mas educacional. A luz veio para conectar o ser humano em sua busca por conhecimento da sabedoria divina, elevando o que é terreno ao que é celestial.

Deus não obriga ninguém a ser quem não deseja ser, mas revela a nossa verdadeira identidade. Ao permanecermos nela, compreendemos cada vez mais quem somos. Essa luz, representada por Cristo, ilumina o nosso caminho e nos conduz a um conhecimento mais profundo de Deus e das razões por trás dos acontecimentos mundiais. Ao vivermos na luz, desenvolvemos uma confiança crescente em Deus, fortalecendo nossa fé e fidelidade a Ele diante das adversidades.

Na “Luz”, encontramos as Leis e os propósitos divinos às nossas vidas. Ao permanecermos na “Luz” e sermos iluminados por ela, aprendemos o caminho que conduz à Vida Eterna. Vivendo na luz, colocamo-nos em constante transformação, buscando agir à imagem e semelhança de Deus, conforme Jesus, a Luz do mundo, ensinou e demonstrou aos Seus discípulos. (vd. Jo.1:4,5,9; 8:12)

Na “Luz”, aprendemos a andar com justiça (com correção, estilo de vida que dá prazer a Deus) e misericórdia (ações que refletem a graça, bondade e a generosidade divina). Na “Luz”, vivemos a plena realidade da vida e as razões divinas de existirmos. Sob a “Luz”, nós podemos vencer as incertezas, o medo e superstições, pois a Verdade divina é libertadora. (vd. Jo.8:32)

Portanto, quem anda na “Luz” aprende a resistir o medo e foge de práticas com conteúdo supersticioso, pois sabe que elas não agradam a Deus por não expressarem a confiança () genuína a Nele.

— Reflita nas alternativas destes parágrafos do ‘Tópico 2’ —

Os que não querem praticar o ‘bem’, conforme os ensinamentos de Cristo, evitam e fogem da “Luz” pela mesma razão que o criminoso evita o policial, devido ao medo de serem confrontados pela Verdade. Fogem dela pelo fato de a omitirem e trocá-la pelo que é prejudicial, tanto a si mesmos como ao próximo (a outros seres humanos ou a Deus). (cp. Tg.4:17; Mt.25:14-30)

Fuja de todo tipo de mal e práticas supersticiosas, mas não da “Luz”! Resista à tentação de conhecer o seu futuro! Entregue os seus dias ao SENHOR, confie em Deus, viva Nele e para Ele, faça o que é justo e bom diante de Seus olhos (vd. Sl.37:3-5; Pv.3:1-6) e Ele o abençoará com bênçãos sem medida. (vd. Ef.3:20,21) Nós somos filhos da “Luz” e não da escuridão (vd. 1 Ts.5:5); portanto, confiemos na Palavra de Deus, resistamos ao medo e às superstições. Andemos na “Luz” para não tropeçarmos (vd. Jo.11:9,10), pois a “Luz” afugenta o medo e nos ensina a viver! (vd.Sl.119:105; Pv.6:23)

Que Deus nos abençoe!

………………………………………………………………………………………………………………………………………

PARA VOCÊ REFLETIR E ESTUDAR

“A LUZ AFUGENTA O MEDO”

João 3:19,20

Escolha as alternativas corretas e explique as razões de as ter escolhido. Leia as referências adicionais e procure compreendê-las, relacionando-as aos conceitos apresentados nos textos da meditação.

Introdução:

Alternativas (1)

R Q A humanidade deve aceitar a incerteza e insegurança como parte inevitável do futuro, sem resistir a elas.

R Q Mesmo em meio à incerteza e insegurança, as escolhas corretas e honestas podem moldar o indivíduo por meio do conhecimento da vontade e do poder de Deus.

R Q Em tempos de incerteza e crise, é fundamental se apegar à Verdade divina, a qual serve como um guia para a resistência contra o caos espiritual e moral.

R Q O futuro, por ser incerto, não deve ser moldado por princípios espirituais ou pela busca da Verdade de Deus. O Eterno está no controle da História e de cada ser humano.

Alternativas (2)

R Q A fé Verdadeira se sustenta sozinha, sem a necessidade constante de abastecimento da Verdade, pois uma vez que a fé é depositada no coração, ela permanece forte e inabalável.

R Q Sem a instrução constante na Verdade de Deus, a fé tende a enfraquecer, levando as pessoas a buscarem outras formas de segurança, como superstições, tanto dentro quanto fora da Igreja.

R Q A fé depende exclusivamente das boas ações e intenções humanas. Conhecer e estudar a Verdade de Deus é opcional, pois a bondade é o fator determinante para agradar ao SENHOR.

Alternativas (3)

R Q O conhecimento de Deus e da Sua Verdade livra as pessoas de superstições, ajudando-as a evitar crenças infundadas e medos irracionais.

R Q A prática de superstições pode ser um meio ou uma forma válida de buscar e compreender Verdade de Deus.

R Q A superstição é uma parte essencial da fé e deve ser preservada para que as pessoas continuem a acreditar em coisas invisíveis ou sobrenaturais.

1. Descanse com confiança no SENHOR e se afaste de costumes pagãos

Alternativas [1]

R Q A superstição está fundamentada em princípios bíblicos e é uma prática que fortalece a fé das pessoas, proporcionando uma conexão espiritual genuína com o poder sobrenatural de Deus.

R Q A superstição leva a uma confiança em práticas que não têm base nas Escrituras e reflete uma tentativa egoísta de controle sobre circunstâncias, ignorando a dependência e os objetivos de Deus.

R Q Superstição é uma forma de espiritualidade legítima, que ensina os fiéis a obterem bênçãos e proteção ao seguir rituais não mencionados diretamente nas Escrituras, mas que foram passados de geração em geração.

Alternativas [2]

R Q A superstição não enfraquece a fé genuína em Deus, mas ajuda, de modo mais profundo, o nosso relacionamento com Ele.

R Q A superstição é um ritual válido que complementa os ensinamentos cristãos.

R Q A superstição pode desviar a fé genuína de Deus para práticas que não têm base na Verdade revelada nas Escrituras.

Alternativas [3]

R Q Práticas supersticiosas geralmente se baseiam em ensinamentos bíblicos e fortalecem a fé em Deus.

R Q A ênfase em rituais e objetos, em vez da fé em Deus, pode indicar uma prática supersticiosa.

R Q A dependência de práticas não fundamentadas nas Escrituras é uma maneira de aprofundar o relacionamento com Deus.

2. Jesus, a “Luz” que afugenta nossos medos

Alternativas:

R Q A luz, representada por Cristo, revela a verdadeira identidade do ser humano e o conduz a um conhecimento mais profundo de Deus.

R Q A luz impõe uma identidade única a todos os indivíduos, anulando suas escolhas pessoais.

R Q A luz oferece respostas definitivas para todos os questionamentos da humanidade, eliminando a necessidade de viver pela fé – com confiança e fidelidade a Deus.

R Q A luz proporciona um caminho de transformação pessoal, incentivando o indivíduo a agir de acordo com os ensinamentos de Jesus, a fim de alcançar a Vida Eterna.

R Q A busca pela luz é um processo individualizado e não requer a participação em uma comunidade de fé.

R Q A “Luz” interior, como descrita no texto, é uma força mágica que nos protege de todos os males e nos garante tranquilidade e sucesso em todas as áreas da vida.

R Q A “Luz” interior, como descrita no texto, capacita-nos a superar desafios e a viver uma vida mais significativa, pois nos conecta com a verdade divina e nos guia a praticar a justiça e a misericórdia.

Endereço

Rua José Peres Campelo, 25A
Piqueri | São Paulo | SP
CEP 02913-090

Reuniões

Domingos às 17h30
Terças-feiras às 20h30

Siga-nos nas redes sociais

Copyright © 2024. Comunidade Hebrom – Todos os direitos reservados | Desenvolvido por Nith Comunicação