SALMOS 57: 1
Tem misericórdia de mim, ó Deus, tem misericórdia, pois em Ti procuro segurança! Na sombra das Tuas asas eu encontro proteção até que passe o perigo.
(Salmos 57: 1 NTLH).
Qual foi o propósito do Espírito Santo inspirar Davi a escrever essa passagem?
Vamos ler novamente? O propósito do Espírito Santo é nos ensinar que eu devo depender, totalmente, de Deus e de Sua misericórdia para tudo, ainda mais quando estiver passando por aflições.
É impressionante que por mais que vivemos em tempos difíceis, onde a incredulidade, a frieza espiritual, a apatia, a imoralidade, a violência, a ignorância, a rebeldia, crescem cada vez mais, a falta de confiança em Deus também cresce no meio cristão.
Por isso temos que aprender também sobre essas coisas.
E o que mais eu posso perceber neste verso 1? Que por mais que as tempestades venham sobre mim, no final, elas vão passar.
Você está passando por lutas?
Então, busque a Deus e confie Nele e se coloque de baixo de Seus termos, de Suas condições, ouça corretamente a sua voz, por meio da mensagem da Palavra de Deus, e obedeça a Ele, tenha ânimo, paciência e esperança, porque Nele você encontra segurança e proteção, até que passe a tempestade. É o que diz a Palavra de Deus.
Outra pergunta:
O que o Espírito Santo está me ensinando sobre Deus e sobre mim mesmo?
Vamos voltar ao texto novamente. Agora fica mais fácil. Que Deus é misericordioso, que Ele tem compaixão de nós e nos dará o que necessitamos e não o que queremos ou desejamos. Ele se compadece de nossas dores, Ele não está indiferente ao nosso sofrimento, porque Ele é amoroso, justo e misericordioso. Vocês crêem nisso?
Que somente Nele, em Deus, e não em pessoas, bens materiais ou circunstâncias, que encontramos segurança, proteção, refúgio e direção, mesmo nos momentos mais difíceis de nossa vida. É isso que o Espírito Santo está nos ensinando nesta passagem!
Nós temos a tendência de medir o amor de Deus por meio de coisas materiais, de situação financeira e do conforto que temos ou deixamos de ter. Questionamos a Deus por causa dessas coisas: “Será que Deus me ama mesmo? Estou desempregado, estou doente, meu marido ou minha mulher me deixou, meu filho abandonou a escola, fui reprovado na entrevista de emprego, minha namorada não quer saber mais de mim. Será que Deus me ama de verdade? Que amor é esse, se estou passando por tantas dificuldades?
E sobre mim mesmo, o que o Espírito Santo está me ensinando?
Que eu devo confiar acima de tudo em Deus, e depender somente dEle, e não me apoiar em minha própria capacidade ou inteligência, e nem mesmo em pessoas ou circunstâncias, como já falamos, pois sou carente de Sua Graça e misericórdia e, portanto, dependente de Sua ajuda.
Somente neste versículo, sem me aprofundar muito, eu já encontro muitas verdades, valores e princípios para minha vida, além de um grande consolo da parte de Deus, não é mesmo?
Mas vamos considerar, ainda mais, as palavras que Davi escreveu, a partir de suas experiências reais, de um homem que confiou em Deus e mesmo assim errou e sofreu, assim como nós.
Você se viu tão incapaz e dependente, carente de Deus, devido aquela situação, que só conseguiu suplicar por misericórdia? Alguém aqui já passou ou está passando por essa experiência?
Davi conheceu esse tipo de sofrimento, e o Espírito Santo o inspirou a escrever sobre isso para que você, neste dia, tivesse esperança, como o Apóstolo Paulo ensinou:
Porque tudo o que está nas Escrituras foi escrito para nos ensinar, a fim de que tenhamos esperança por meio da paciência e da coragem que as Escrituras nos dão. (Romanos 15: 4 NTLH).
Você está enfrentando alguma adversidade?
Então não seja orgulhoso e aceite os conselhos da Palavra de Deus, pois ela foi escrita para nos ensinar, então ouça corretamente para aprender, pois a esperança é fruto da paciência e da coragem, ou consolo, em algumas traduções da Bíblia, que as Escrituras nos dão.
A paciência é fundamental para aprendermos a esperar e suportar os sofrimentos, e a coragem ou a consolação é igualmente importante para crer e prosseguirmos sem desanimar, diante das dificuldades.
Infelizmente, muitos cristãos ignoram esta verdade: “Que tudo o que está nas Escrituras foi escrito para nos ensinar”, pois não querem guardar, considerar e aprender, e quando se deparam com um problema, se desesperam, perdem a paciência e logo desanimam, pois lhes faltam recursos que só a Palavra de Deus pode nos dar para vencermos as dificuldades.
Se você confiar em Deus e observar Seus Mandamentos, você pode ter esperança de que, enquanto as tempestades estiverem caindo e destruindo tudo lá fora, você estará seguro e protegido até que passe todo o perigo. Não é isso que diz o salmista?
Quando o profeta Samuel ungiu o jovem Davi para que fosse o próximo rei de Israel, talvez Davi tenha previsto uma vida bem sucedida, na alta sociedade, cercado de luxo e riquezas e com toda mordomia que um rei possa ter.
De fato, os eventos que ocorreram logo após o profeta Samuel ter ungido Davi pareciam atender às suas expectativas. Davi enfrentou o gigante Golias e venceu, e logo depois foi levado à casa de Saul. Jônatas, filho do rei Saul, logo se tornou o melhor amigo de Davi. Não demorou muito para Davi ser reconhecido pelas mulheres de Israel como um grande guerreiro, se tornando o assunto das canções que elas cantavam: “Saul matou mil; Davi matou dez mil”.
Tudo estava indo muito bem com a vida de Davi! Embora ele permanecesse humilde e leal ao Rei Saul, uma mudança começava a acontecer. O coração de Saul se endureceu em relação a Davi, e Saul passou a vê-lo com raiva, ódio e inveja.
Quando o julgamento de Deus recaiu sobre Saul, desaprovando sua vida, a posição de Davi no reino desabou. Por duas vezes, o rei Saul tentou matar Davi com sua lança, colocando-o contra a parede.
Saul até ofereceu a Davi a sua filha, Mical, como esposa, como um truque para matá-lo. A vida de Davi estava mudando, e com certeza, não era para melhor.
Ainda que o Senhor continuasse a abençoar Davi e a fazê-lo prosperar de algumas formas, Saul se endurecia cada vez mais por causa do seu ciúme e o seu ódio. Os conflitos no palácio, por fim, se agravaram a um ponto que o filho de Saul, Jônatas, aconselhou Davi a fugir para salvar sua vida.
Quando Davi escreveu o que hoje conhecemos como o salmo 57, que estamos estudando aqui, ele estava fugindo para salvar a sua vida, se escondendo dentro de uma caverna. Ele estava sendo perseguido por Saul, um rei poderoso que o odiava e havia recrutado três mil dos melhores soldados de Israel para persegui-lo.
Do ponto de vista humano, a vida de Davi parecia sem esperança, e a sua situação, desesperadora. Mas a verdade era que ele estava exatamente onde Deus queria que ele estivesse: em segurança, escondido na sombra das asas de Seu Protetor. É incrível isso!!!
Às vezes pensamos que estamos seguros quando tudo está indo muito bem em nossas vidas, (trabalho, família, casamento, relacionamentos, situação financeira,…), mas temos aprendido que não é bem assim, pois quando tudo está muito calmo, quando navegamos em águas tranquilas, temos a tendência de depositar a nossa segurança e esperança nas circunstâncias em que vivemos, e então, baixamos a guarda e ficamos vulneráveis, nos sentindo autossuficientes, independentes de Deus, manifestando somente uma religião vazia e inútil, e acabamos caindo nas redes do nosso orgulho e egoísmo pessoal.
Então Deus permite que passemos por turbulências para descobrirmos que nossa verdadeira segurança não está numa suposta calmaria de uma vida bem sucedida, tranquila ou sem tempestades, mas sim em Deus, que é o nosso verdadeiro refúgio e proteção.
Era ali, na caverna, que Deus planejou que Davi estivesse, para que aprendesse a confiar cada vez mais na proteção e na providência divina, mesmo cercado por soldados sedentos por matá-lo, e não dentro de um palácio cercado de luxos, riquezas e mordomias.
Temos dificuldades em compreender as situações em que muitas vezes Deus nos coloca ou permite que passemos, porque não queremos confiar na Sua proteção, no Seu sustento e na Sua soberania.
Embora Davi estivesse onde Deus o queria, certamente ele não gostou de ter que se esconder em uma caverna, fugindo para salvar sua vida.
E quem gostaria? Como a maioria das pessoas, nós também não gostamos de precisar pedir por misericórdia a Deus, e tenho certeza de que você também não.
O que nós preferimos é estar dentro de um palácio, cercado de empregados nos servindo, recostados em almofadas de cetim, em meio ao luxo e mordomias.
Mas Deus quer que eu vá para uma caverna?
Além de ter que lutar contra os meus próprios pecados, contra minha natureza humana, contra esse mundo hostil e a maldade das pessoas, Deus ainda quer me colocar em situações onde não vejo saída, para ter que pedir por Sua misericórdia? Sim.
Por mais que eu ame a verdade de que o Senhor ouve a minha oração, não gostamos de andar na escuridão, nem de passar por tempestades e humilhações, ou ter que me esconder de inimigos em cavernas.
Por causa do nosso orgulho pecaminoso, não gostamos de estar em uma posição de ter que pedir pela misericórdia de Deus.
Prestem muito atenção no que vou dizer agora: Preferimos pedir, em nossas orações, por misericórdia, quando nos sentimos autossuficientes, presumindo, em nossa ignorância, que Deus ficaria impressionado pelas nossas palavras, que parecem humildes, contanto que não tenhamos que viver em uma caverna dependendo Dele!
Então eu oro a Deus, pedindo a Sua ajuda, a Sua misericórdia, para que Ele entre com a Sua providência, contanto, que eu não tenha que passar por privações e sacrifícios, e nem reconhecer a minha incapacidade diante daquele problema. Isso não demonstra o nosso desejo de continuar controlando nossa vida?
Certamente, essas orações autossuficientes por ajuda não são as que Deus quer de mim. O que Ele quer de mim é o reconhecimento da minha fragilidade e necessidade, da minha real condição de alguém carente, incapaz e dependente de Deus.
Jesus falou desse tipo oração, que reconhece a nossa fraqueza e necessidade de Deus, e que agrada a Ele, em Lucas 18: 13, 14.
Mas o cobrador de impostos ficou de longe e nem levantava o rosto para o céu. Batia no peito e dizia: “ó Deus, tem pena de mim, pois sou pecador!” E Jesus terminou, dizendo:_ Eu afirmo a vocês que foi este homem, e não o outro, que voltou para casa em paz com Deus. Porque quem se engrandece será humilhado, e quem se humilha será engrandecido. (Lc. 18: 13,14 NTLH).
Essa parábola que Jesus contou fala de dois homens que foram ao Templo para orar. Um era fariseu, um religioso, e o outro, cobrador de impostos. O fariseu ficou de pé e sozinho, orava agradecido por não ser avarento, nem desonesto, nem imoral como as outras pessoas e nem como aquele cobrador de impostos. Ele jejuava duas vezes por semana e dava o dízimo de tudo o que recebia.
O fato de um fariseu orar em pé, não era um problema, era até uma postura normal de oração no Templo, em Jerusalém. O que é significativo em sua postura é a forma como ele decidiu se posicionar em um lugar em que ele se destacasse, “sozinho”, separado dos outros. Possivelmente um lugar de destaque no pátio interno do Templo, o mais próximo possível do Santo dos Santos. Isso transformou o que deveria ter sido uma postura de devoção em um sinal de ostentação e orgulho. Ou seja, ele se julgava uma pessoa muito boa, justa, honesta, generosa, perfeita, que não reconhecia nenhum erro ou pecado de sua parte, chegando a desprezar as pessoas em sua volta, por julgar ser superior a elas. Portanto, uma pessoa autossuficiente, boa o bastante para chegar ao céu, ou boa demais para Deus mandá-la para o inferno.
O outro, o cobrador de impostos, um pecador, corrupto, desprezado pela sociedade. Consciente de sua culpa, também se posicionou em um lugar de isolamento, mas a distância do lugar santo, possivelmente às margens do terreno do Templo. Por que? Porque ele sabia que não merecia estar na presença de Deus ou nem mesmo na presença de outros adoradores, pois se sentia impuro e intensamente envergonhado. Não conseguia nem mesmo elevar os olhos para o céu. Seu próprio pecado o deixava desesperado. Ele até batia em seu peito de tanta vergonha e arrependimento sem qualquer esperança de ser perdoado. Tudo o que pode fazer foi pedir, humildemente, pela misericórdia e a Graça de Deus, algo que o fariseu nem mesmo mencionou. E Jesus disse que, naquele dia, ele voltou para casa perdoado e aceito por Deus.
Por isso,
Creia que a sua provação é a marca da misericórdia de Deus.
Confie que Deus está trabalhando na sua situação. Da mesma forma que Deus preparou Davi para governar o seu reino e prefigurar o governo daquele cujo reinado não terá fim, o Senhor está preparando o seu coração para refletir a Glória de Cristo às pessoas.
A vida na caverna pode lhe dar o único presente de que você realmente precisa: um correto autoconhecimento.
Por causa da nossa natureza pecaminosa, sem a misericórdia de Deus em nossas vidas, todos nós merecemos estar em cavernas e em buracos no chão, não em palácios refinados e enfeitados com belos tecidos e flores perfumadas.
Sem dúvida, é por causa da misericórdia de Deus que nos vemos, de tempos em tempos, em dificuldade e dor, para descobrirmos verdadeiramente quem realmente somos e compreendermos a grandeza e a beleza do caráter misericordioso de Deus.
Portanto,
A vida na caverna abre os nossos olhos para a nossa incapacidade.
Vamos pensar por um momento sobre o que significa suplicar por misericórdia.
O que a palavra “misericórdia” significa para você?
Na Bíblia, misericórdia significa “compaixão pelo necessitado, ou incapacitado em angústia, ou em dívida e que não tem direito de reivindicar por tratamento favorável”.
Vejamos novamente essa definição:
- Compaixão pelo necessitado.
- Compaixão pelo incapacitado em angústia.
- Compaixão pelo que está em dívida.
- Compaixão por alguém que não tem direito de reivindicar por tratamento favorável.
Você se vê como uma pessoa necessitada?
Você se sente incapacitado em um momento de angústia?
Em nós não há nada que nos permita afirmar que somos capazes de fazer esse trabalho, pois a nossa capacidade vem de Deus. (2Co 3: 5 NTLH).
Nós só aprendemos sobre a força de Deus quando estamos fracos e incapazes.
Você está em débito?
Não temos direito de reivindicar um tratamento favorável.
Quando considero a minha ficha diante de Deus, não tenho qualquer argumento. Tudo o que consigo fazer é pedir a Ele que não me dê o que eu mereço, que seria a condenação, mas, em vez disso, que me dê o que eu não mereço: a misericórdia.
É interessante que as pessoas que estavam em volta de Davi em sua provação foram descritas em 1 Samuel 22: 2, como:
E todos os homens que estavam em dificuldades, ou com dívidas, ou insatisfeitos também foram, ….
(1Sm 22:2 NTLH).
A misericórdia de Deus é parte integrante do Seu caráter, sendo até um dos Seus nomes: Ele é o Pai de misericórdias.
Veja como Paulo O descreve:
& Bendito seja o Deus e Pai de nosso Senhor Jesus Cristo, o Pai de misericórdias e Deus de toda consolação! É Ele que nos conforta em toda a nossa tribulação,….
(2Co 1: 3, 4 ARA)
O Pai das misericórdias e o Deus de toda consolação está te consolando?
Se não, se você não percebe o consolo de Deus em meio à sua aflição, provavelmente você não esteja se esforçando para ouvi-Lo corretamente, ou seja, para guardar, considerar e aprender o sentido e a importância dos Seus ensinamentos, a fim de receber a iluminação divina, isto é, todos os recursos de Deus para poder viver com sabedoria e segurança.
Portanto, se você trata com descaso a Palavra ou a Mensagem de Deus, não dando o devido valor que ela exige, fatalmente, você dará mais crédito a pensamentos comuns e crenças culturais, que mais afagam o seu ego dizendo que você é bom e que Deus te aceita como você é, e caso você cometa algum erro, Deus entende, pois somos influenciados e moldados pelas circunstâncias ou pelo ambiente em que vivemos.
No entanto, a Bíblia nos ensina que os nossos corações não são moldados pelas circunstâncias ou pelo ambiente em que vivemos. Em vez disso, as Escrituras nos ensinam que o nosso ambiente apenas revela o que já preenche o nosso coração. Isso é o que Jesus disse, em parte, quando mencionou que não era o que estava fora do homem que o contaminaria, mas sim o que vinha de dentro dele. Vejamos:
Porque é de dentro, do coração, que vem os maus pensamentos, a imoralidade sexual, os roubos, os crimes de morte, os adultérios, a avareza, as maldades, as imoralidades, a inveja, a calúnia, o orgulho e o falar e agir sem pensar nas conseqüências. Tudo isso vem de dentro e faz com que as pessoas fiquem impuras. (Marcos 7: 21-23 NTLH).
Portanto, o que as cavernas, ou os problemas em nossas vidas falam sobre o nosso coração?
Certamente elas dizem que os nossos corações estão cheios de pecado e que a nossa necessidade de um Salvador é bem maior do que imaginamos. Desse modo,
As dificuldades e provações das quais passamos, nos dão a oportunidade de termos consciência dos nossos pecados, do nosso orgulho e egoísmo, da nossa autossuficiência, do nosso amor e da nossa dependência pelo dinheiro, da nossa tendência de manipular e controlar as situações, da nossa falta de amor e respeito pelos outros, da nossa incredulidade e, principalmente, da nossa necessidade extrema de Deus.
Então, procure compreender bem sobre o que Deus está fazendo ao colocar você em uma caverna, ou dentro de uma tempestade, onde você precisa clamar pela misericórdia Dele.
Ele está atraindo você para mais perto Dele ao desprendê-lo dos laços que tem amarrado você a este mundo. Ele está usando a sua dificuldade para abrir os seus olhos cegos à sua grande necessidade e dependência Dele, e está fazendo com que o Seu Filho Jesus lhe seja ainda mais precioso em sua vida.
Embora Davi não soubesse se sairia dali ou não, sabemos o fim da história, Davi obedeceu a Deus e o Senhor preservou sua vida, e ele saiu ileso e confiante em Deus. Pense nisso. O mesmo lugar que parecia ser a cova de Davi foi o lugar da sua salvação. Ele só não sabia disso, e Deus não revelou isso a ele.
Da mesma forma, quando passamos por lutas e aflições, não sabemos o que irá nos acontecer, pois Deus também não nos revela o que irá fazer. E por quê? Para que permaneçamos humildes, quebrantados e perto Dele.
Mesmo que eu não mereça a bondade de Deus, e Sua misericórdia, Ele prometeu estar comigo. Ele não vai nos abandonar porque se comprometeu a estar conosco em todas as nossas provações.
E eu quero terminar lendo esta passagem do Livro de Isaías 41: 10:
& Não fiquem com medo, pois estou com vocês; não se apavorem, pois eu sou o seu Deus. Eu lhes dou forças e os ajudo; eu os protejo com a minha forte mão.
(Isaías 41: 10 NTLH).
Que Deus nos abençoe!