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Gálatas 5:17

A raça humana é marcada pelo “desequilíbrio” em quase tudo o que é e faz. No cristianismo não é diferente. Para que a nossa experiência cristã não seja desequilibrada, nós precisamos atentar para a vida de Deus que age dentro de nós.

Filósofos têm procurado trazer respostas ao desequilíbrio humano por séculos dizendo:

• Quando encontramos o caminho de harmonia entre as forças negativas e positivas seremos perfeitos.

• Que todo prazer e ócio (preguiça) deveriam ser evitados e assim viria a perfeição.

• Que a vida virtuosa ou perfeita se consegue por meio do equilíbrio entre a abundância e a escassez.

• Jesus não ofereceu uma nova filosofia, mas uma “Nova Vida”. E o que isto implica?

O cristão não aspira andar em um caminho perfeito por si mesmo; mas, ser transformado em sua maneira de pensar e ser amoldado à semelhança de Jesus, Seu Mestre, Salvador e SENHOR. A “Nova Vida” que Jesus oferece, não é transformação da nossa carne, mas é Ele próprio vivendo em nós.

O cristão muitas vezes passa por tempos muito difíceis do que aquele que não é regenerado e sabe por quê? Porque ele não é mais um só, mas “dois”! A sua luta reside no fato que dentro de si há a “Vida de Jesus” que quer conduzi-lo a uma vida dedicada a Deus e ao mesmo tempo, ele é “filho das paixões da carne”. Paulo diz: Miserável homem eu que sou! Quem me libertará do corpo sujeito a esta morte? (Rm.7:24 NVI) O homem não regenerado desconhece isso.

Deus não nos tem como Seu embrião, mas como habitação do Seu Espírito dentro de nós e Ele trabalha para no levar a um desenvolvimento espiritual que esteja em harmonia com Deus; mas, o nosso corpo mortal ainda está sujeito a fraquezas e às tentações.

O trabalho do Espírito Santo em nós não é mecânico ou automático. A nossa mente, vontade e inteligência, precisam se render à vontade de Deus e é aqui que reside o problema!

• Em um grande esforço pessoal tentamos ser “santos”, ou nos “fazemos santos” e criticamos aqueles que não agem pelo modelo de santidade que criamos.

• Outros, em um estado de passividade, esperam que Deus os transforme, a fim de que possam realizar coisas em Seu Nome.

• Muitas vezes, realizamos coisas em excesso para agradar a Deus e produzimos pouco!

O que Deus nos pede não é o nosso esforço físico, mas a nossa rendição, uma resposta moral. Deus pede vigilância, oração, comunhão, disciplina e inteligência aos Seus propósitos, pois é desse modo que a verdadeira santidade progride. Saiba que todo esforço pessoal para declararmos “que estamos certos” resultará em erro, como em deformação espiritual – desequilíbrio. Exemplos:

1. Seja destemido, mas não atrevido ou desrespeitoso. A coragem e a mansidão andam juntas e Jesus agia dessa forma. Paulo, o apóstolo, demonstrou coragem diante do Conselho ou Sinédrio, mas em um determinado momento foi atrevido. Ele percebeu o mover do Espírito em sua vida e pediu desculpas pelo seu desrespeito. (Atos 23:1-5)

2. Seja franco, mas sem ser rude ou mal educado. Aquele que se gaba por falar a verdade de forma “nua e crua” acabará sendo rude com a sua própria sombra. Saiba que o amor não se precipita a pôr para fora tudo o que sabe. Ele espera o momento certo. (cf. 1 Pe.4:8)

3. Seja sério, mas não melancólico ou carrancudo. O cristianismo é sério, mas a melancolia jamais deve ser confundida com religiosidade. Saiba que a melancolia leva a pessoa a distúrbios mentais. Essa pessoa vê inimigos e perseguições onde não existem, leva a vida cristã com agonia, temendo desagradar a Deus por alguma razão. Ela pensa que a tortura religiosa é a prova da sua vida piedosa! Ela se torna “fanática”!

Geralmente, o fanático religioso não é alegre, mas é amargurado, hostil, mal humorado, rancoroso e não apresenta a alegria que Paulo pede que tenhamos no Senhor. (cf. Fp.4:4)

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