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(Zacarias 1:1-5)

&1 No oitavo mês do segundo ano de Dario como rei da Pérsia, o SENHOR Deus falou com o profeta Zacarias, filho de Baraquias e neto de Ido. O Deus Todo-Poderoso mandou que ele dissesse ao povo o seguinte: 2 – Eu, o SENHOR, fiquei muito irado com os seus antepassados. 3 Portanto, agora eu digo a vocês: Voltem para mim, e eu, o SENHOR Todo-Poderoso, voltarei para vocês. 4 Não sejam como os seus antepassados, que não deram atenção aos profetas antigos quando eles anunciaram esta minha mensagem: “O SENHOR Todo-Poderoso ordena que vocês deixem de ser maus e que abandonem as suas maldades.” Mas eles não me obedeceram. 5 E agora onde estão os seus antepassados? E será que aqueles profetas ainda estão vivos? (Zc.1:1-5 NTLH)

Perguntas sobre o texto:

O que Deus mandou que o profeta Zacarias fizesse? (v.1) Que mensagem ele deveria entregar ao povo da parte de Deus? (vs.2-5) Qual era o sentimento de Deus com relação aos antepassados daquela geração? (v.2) Qual é o primeiro pedido “condicional” de Deus àquele povo? (v.3) Então, qual é a condição para que o filho de Deus receba tanto a Sua ajuda como a Sua presença? Qual foi o segundo pedido Divino ao povo? (v.4) Qual foi o erro que aqueles antepassados cometeram que nós devemos evitar? (v.4) Qual foi a mensagem que os antepassados rejeitaram? (v.4) Eles obedeceram? (v.4) A ideia do verso 5 é que tanto a geração passada como os profetas que a alertou sobre seus erros não existiam mais.

O grande problema dos antepassados daquela geração foi o orgulho e egoísmo. Na verdade, o pecado ou a vida de pecados sempre se sustenta sobre essas duas atitudes.

1. A condição do homem antes da sua conversão a Cristo é a de puro egoísmo.

  • Egoísmo é considerar a felicidade pessoal como o objetivo máximo.
  • O egoísta busca o tempo todo o seu próprio benefício.
  • O egoísta coloca os seus interesses pessoais acima de tudo, inclusive de Deus.
  • O egoísta está sempre competindo para ser o melhor e não se preocupa com os valores morais e espirituais. Ele os deixa de lado, a fim de alcançar os seus interesses pessoais.
  • É óbvio observar que a humanidade se encontra nesse estado.

2. Aprenda que uma das características principais do verdadeiro convertido é a generosidade ou benevolência.

  • Um indivíduo convertido é generoso ou benevolente, ou seja, ele pensa no próximo e, portanto, não é dominado pelo egoísmo.
  • O cristão generoso ou benevolente deseja o bem a outros, em Cristo Jesus.
  • Nós lemos e aprendemos que Deus é amor, Ele é generoso ou benevolente, portanto, o convertido verdadeiro deve se assemelhar a Deus nesse aspecto, pois a imagem de Deus foi restaurada na sua vida, no momento da sua conversão e vai se aperfeiçoando na medida em que ele age à semelhança de Cristo.

3. Procure entender a verdadeira conversão.

  • A verdadeira conversão não é apenas uma mudança moral como meio de alcançar um fim. Isso é também egoísmo. Uma pessoa pode deixar de ser imoral, a fim de alcançar seus próprios objetivos. Ela deixa de ser uma pessoa má, para ser aceita em algum círculo de amizade ou até na Igreja. Qualquer pessoa pode mudar moralmente, sem que Deus seja o Agente transformador.
  • O verdadeiro convertido escolhe e se esforça, a fim de viver para a glória de Deus e o bem de Seu Reino, pois essa escolha é a sua verdadeira felicidade. Ele muda moralmente, porque quer viver à semelhança de Cristo, de modo a dar prazer a Deus.
  • O verdadeiro convertido vive para dar prazer a Deus.

4. Avalie os seus motivos, pois eles revelam a verdadeira e a falsa conversão.

Nós não somos perfeitos e sempre falharemos, mas não devemos viver na hipótese da falha.

4.1. Ambos se esforçam por uma conduta aprovada pela Bíblia. As diferenças estão nos motivos.

  • O verdadeiro convertido leva uma vida ética e moral por respeito ao Criador e à vida criada por Ele, pois deseja viver pela influência do Espírito Santo e da Palavra de Deus.
  • O falso convertido se coloca ao lado da moral por considerações egoístas. Ele pensa na sua conduta moral como a sua “tábua de salvação” e não Jesus Cristo.

4.2. Os dois podem orar igualmente, pelo menos quanto à forma. A diferença está nos motivos.

  • O verdadeiro convertido ama a oração, ou seja, ele sente prazer na comunhão com Deus. Ele gasta tempo na presença de Deus, tanto para conhecê-Lo melhor como para ter ciência da Sua vontade.
  • O falso convertido ora, mas para conseguir bênçãos terrenas. Ele, geralmente, não ora segundo a vontade de Deus.

4.3. Os dois podem ser conscientes no cumprimento do dever.

  • O verdadeiro convertido deseja e ama praticar o seu dever.
  • O falso convertido se esforça a não se descuidar das obrigações, pois se preocupa em não perder os favores de Deus.

4.4. Os dois estão preocupados em fazer o que é certo.

  • O verdadeiro convertido ama fazer o que é certo para agradar a Deus.
  • O falso convertido pensa que não pode ser salvo, a menos que faça o que é certo.

4.5. Ambos têm o desejo de servir a Deus.

  • O verdadeiro convertido ama o serviço de Deus.
  • O falso convertido faz o serviço de Deus como o “servo assalariado” que serve ao Seu patrão.

4.6. Ambos podem se esforçar pela salvação de pessoas.

  • O verdadeiro convertido deseja glorificar a Deus e aprender tanto a evangelizar como discipular ou cuidar de pessoas.
  • O falso convertido se esforça para ganhar o favor de Deus, apenas pela participação de grupos de evangelização e discipulado, mas ele não está interessado em sacrificar a si mesmo para ser um instrumento de Deus na vida de outras pessoas.

4.7. Ambos aceitam a doutrina do arrependimento.

  • O verdadeiro convertido aborrece a vida de pecados, porque sabe que ela desonra a Deus.
  • O falso convertido sequer deixa ser afetado por sua consciência e pela voz do Espírito de Deus. Ele fala do arrependimento a outras pessoas, menos para si mesmo.

4.8. Os dois sempre se dirigem à Bíblia.

  • O verdadeiro convertido ama a Bíblia, porque reconhece ser a Verdade de Deus revelada para todo cristão autêntico. Ele se deleita em sua leitura, pois ela é um banquete para sua alma.
  • O falso convertido apenas crê que a leitura da Bíblia lhe traz alguma recompensa terrena e fomenta suas esperanças em versículos e promessas retirados de seus contextos. Portanto, ele não respeita as condições Divinas, como lemos no nosso texto inicial: “Voltem para mim, e eu, o SENHOR Todo-Poderoso, voltarei para vocês.

4.9. Os dois não querem pecar.

  • O verdadeiro convertido sabe que o pecado é odioso a Deus e que O deixa muito triste.
  • O falso convertido ama mais a sua reputação, e é por isso que ele evita que seus pecados morais sejam descobertos. Ele vive nas sombras, se escondendo o tempo todo.

4.10. Os dois podem ser generosos em suas contribuições.

  • O verdadeiro convertido ama fazer o bem e o faz, segundo as orientações de Deus.
  • O falso convertido procura conseguir méritos, tanto das pessoas como de Deus, através das suas contribuições.

O que diríamos diante do que vimos? Que os motivos de um e do outro se opõem, pois as diferenças estão nos seus objetivos. O verdadeiro tem como alvo o interesse de Deus, enquanto o falso dá prioridade aos seus interesses pessoais.

5. Avalie sempre a sua conversão.

A verdadeira conversão se manifesta no mundo, no relacionamento diário com as pessoas. A vida do cristão deve ser um reflexo da vida do próprio Jesus, e as pessoas percebem a diferença.

O estudo e meditação da Bíblia devem ser mais que uma obrigação, mas uma necessidade. Como uma pessoa faminta deseja o alimento, o verdadeiro cristão deseja retirar todos os dias Palavra de Deus, a sua provisão diária. O apóstolo Pedro ensinou o seguinte:

&Sejam como criancinhas recém-nascidas, desejando sempre o puro leite espiritual, para que, bebendo dele, vocês possam crescer e ser salvos. (1 Pe.2:2 NTLH)

Qual é a proposta que o Espírito Santo faz aos cristãos sinceros? O que eles devem buscar para se alimentarem? Por quê? Então,
a pessoa que não se alimenta com alimento puro e sadio, terá problemas para crescer em maturidade diante de Deus e poderá não ser salvo! Portanto, o nosso crescimento sadio em Cristo pode interferir na nossa salvação.

Para o verdadeiro convertido, a sua comunhão com Deus não se resume a uma formalidade “social religiosa e domingueira”. Encontrar-se com Deus, através da oração, ouvir a Sua voz, ser um instrumento nas mãos do Pai, tanto para os seus irmãos na fé como para aqueles que Deus quer chamar, é a experiência mais maravilhosa que o cristão pode ter.

Por isso, o cristão verdadeiro evidencia o seu intenso desejo de compartilhar Jesus com outras pessoas. Ele possui no íntimo a experiência de uma pessoa que se achegou a Cristo e dentro do seu coração arde o desejo de falar aos outros sobre o precioso Amigo que encontrou em Jesus!

 

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