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A presença de Deus exige reverência e temor

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2 Samuel 6:1-11

Certamente, a história de Davi é bem conhecida por todos nós, e se pudéssemos dar alguns “títulos” a ele por suas habilidades no decorrer de sua vida, poderíamos chama-lo de: “o pastor de ovelhas”; “o matador de gigantes”; “o músico talentoso”; “o grande guerreiro” e “o maior rei de Israel”.

Mas de todas as expressões atribuídas a Davi, a que melhor o caracteriza é: O “homem segundo o coração de Deus”. Pense no que é ser um homem segundo o coração de Deus. Isso quer dizer que Davi queria honrar a Deus da melhor forma possível. Ele queria fazer tudo que pudesse para obedecer ao Senhor. Davi não só amava a Deus, como também queria levar as pessoas a adorá-Lo e a servi-Lo.

Assim que Davi assumiu o trono, seus pensamentos se voltaram para a questão do verdadeiro culto a Deus no seu reino. O povo judeu foi escolhido para ser a manifestação visível do Reino de Deus na terra. Embora tendo um rei, Israel representava um Estado Teocrático, e isso quer dizer que era governado por Deus e por Sua Lei divina.

1. O desejo de Davi em trazer de volta a arca da aliança

O nosso texto bíblico de 2 Samuel 6: 1-11 registra a primeira tentativa frustrada de Davi de levar a arca para Jerusalém. Por certo, ele devia ter em mente construir mais tarde um templo a Deus, porém, naquele momento a questão era trazer de volta a arca para o coração do seu reino, para o centro da vida da nação de Israel. Tudo isso porque a arca, nos tempos do Velho Testamento, era o símbolo da presença do Deus vivo.

O mais importante de tudo é que o Senhor tinha dito a Moisés, em Êxodo 25: 22:

“Ali eu me encontrarei com você e, de cima da tampa, do meio dos dois querubins, eu lhe darei as minhas leis para o povo de Israel”. (Êxodo 25:22 NTLH).

Isso era o que Davi desejava de todo o seu coração. Ele queria ter uma constante comunhão com Deus, e também levar as pessoas a “experimentar” a presença Dele. Além do mais, Davi queria receber as ordens de Deus para reinar conforme a vontade divina. Ele sabia que era isso que ele precisava: um lugar disponível para se encontrar com Deus. Uma oportunidade para comunhão constante com Ele.

Então, quando Davi subiu ao trono, um dos primeiros itens na sua agenda era devolver a arca da aliança ao seu lugar original em Jerusalém.

Mas o que era a Arca da Aliança?

Por que ela era essencial para o culto de Israel?

A Arca era um baú feito de madeira de acácia, revestida de ouro por dentro e por fora e que media 1,10 de comprimento, por 66 centímetros de largura e 66 de altura. Tinha uma tampa de ouro puro, que era a base para os dois querubins de asas abertas que cobriam a tampa.

O próprio Deus se encontrava ali com o Sumo-Sacerdote aparecendo numa nuvem por sobre a arca. Ela era o símbolo do poder e da presença de Deus.

No entanto, o povo judeu descuidou de sua comunhão com Deus e passou a desobedecer à Suas ordens e Mandamentos, passando a carregar a arca como quem carrega um amuleto, um pé de coelho para dar sorte.

Por fim, numa batalha contra o povo de Israel, os filisteus venceram e tomaram a arca da aliança e a colocaram no templo do seu deus Dagom.

O Livro de 1 Samuel capítulo 5 e 6 conta passagens interessantes acerca da arca da aliança, naquela ocasião. Uma delas foi que pela manhã, após terem colocado a arca no seu templo, os filisteus acharam a imagem de Dagom caída, com o rosto em terra, como em uma posição de submissão e reverência, em frente à arca, e seu pescoço estava quebrado. Eles recuperaram a imagem, mas no dia seguinte encontraram-na novamente caída de bruços diante da arca, agora com a cabeça e os dois braços quebrados. Além disso, Deus os feriu com tumores. Aterrorizados os filisteus decidiram enviar a arca por todo o país, porém, onde quer que a levasse, logo em seguida vinha um castigo.

Não só isso, mas os pagãos ficavam doentes quando a arca estava na cidade e os ídolos eram derrubados. Finalmente os filisteus ficaram tão cansados da arca que disseram: “Temos que devolvê-la a Israel”.

Finalmente a arca foi colocada numa pequena cidade chamada Baalá, em Judá, onde ficou esquecida.

O povo de Israel já tinha esquecido a arca. E a própria Bíblia diz que nos dias de Saul ninguém perguntava, nem se importava com a arca. Como o povo de Deus esquece e abandona facilmente os Mandamentos do Senhor. Isso é muito triste!

Mas Davi estava comprometido em colocar Deus no centro do seu país. Ele reconhecia que a arca da aliança simbolizava a presença de Deus em Israel.

Dessa forma Davi determinou que um de seus primeiros atos como rei seria de visitar a pequena cidade chamada de Baalá, conhecida também por QuiriateJearim e trazer a arca de volta para Jerusalém.

Então, acompanhado de uma grande comitiva, Davi marchou até aquela pequena cidade.

2.2. A dificuldade de trazer de volta a Arca

E chegamos aos versículos 3 ao 5 de 2Samuel 6:

“Colocaram a arca num carro de bois, novo, e a tiraram da casa de Abinadabe, que ficava num monte. Uzá e Aiô, filhos de Abinadabe, guiavam o carro que carregava a arca. Aiô caminhava na frente. Davi e todos os israelitas dançavam e cantavam com todas as suas forças em louvor a Deus, o SENHOR. Eles tocavam harpas, liras, tambores, castanholas e pratos”. (2Sm. 6:3-5 NTLH).

Era uma excelente idéia, mas pelo menos duas coisas estavam erradas com as ações de Davi:

2.1 Davi cometeu um erro ao fazer a coisa certa, mas de forma errada

Deus não tinha a intenção de que Davi reunisse um grupo de pessoas e fosse buscar a arca. Não era essa a forma de trazê-la. Deus havia dado instruções bem específicas de como cuidar e transportar a arca. E quando o povo tentou transportá-la sem prestar atenção às ordens de Deus, a tragédia aconteceu.

No Livro de Números 4: 5,6, explica em detalhes como o povo deveria transportar a arca. Era para eles fazerem uma coberta de peles finas, cobri-la com panos azuis e colocariam os varais nas argolas. As varas deveriam repousar sobre os ombros dos sacerdotes. Israel tinha obedecido a estas ordens nos dias de Moisés quando carregavam a arca ao lado deles no deserto e o mesmo mandamento ainda era válido.

Mas o povo, tanto quanto Davi, não estavam obedecendo ao mandamento da Lei. Tinham esquecido as ordens de Deus. Ao contrário, eles estavam transportando a arca num carro de boi. Estavam procedendo da forma como eles queriam, ao invés da maneira como Deus queria que fosse feito.

Assim também acontece com muitas pessoas dentro da igreja, que no decorrer de sua caminhada cristã, passa a tratar a Palavra de Deus, o seu chamado, os compromissos com a igreja e o seu relacionamento com Deus e com o próximo, de forma negligente, descuidada, irresponsável, leviana, e pior, achando que o que você faz é satisfatório, que Deus está aprovando seu comportamento.

Vejam que as motivações de Davi eram puras, mas seus métodos estavam errados; a forma não era bíblica, os princípios não tinham sua origem na Palavra de Deus.

Eu tenho visto pessoas tomando a mesma atitude em relação às várias coisas na igreja quando acham que o fim, o propósito, é a única coisa importante. No entanto Deus está muito interessado não só “no que se faz”, mas em “como se faz”. Deus quer que façamos as coisas da forma como Ele mesmo prescreveu nas Escrituras e não como nós queremos.

  • O segundo erro que Davi cometeu foi que ele fez a pergunta certa, porém, à pessoa errada (1 Cr. 13: 1-4).

Se abrirmos o Livro de 1 Crônicas, em uma passagem paralela, capítulo 13: 1-4, Vamos ler?

Davi agiu de forma errada, apesar de querer fazer a coisa certa, que era trazer de volta a arca para Jerusalém. Fez segundo o mundo e não segundo Deus, e muito menos segundo as Escrituras.

Quando colocamos os nossos objetivos pessoais, mesmo que bem intencionados, mas que são contra os princípios da Palavra de Deus, em geral, certas coisas começam a acontecer:

1º) Não há nenhuma indicação de que Davi tenha perguntado a Deus se devia transportar, e como devia transportar a arca para Jerusalém. Se ele tivesse buscado a Deus, certamente receberia do Senhor a orientação conforme prescrita na Palavra de Deus. Nós não temos a menor razão para duvidar da boa intenção de Davi. Mas temos sim, razões para crer que ele não buscou a vontade de Deus pelos meios apontados pelo Senhor para tal.

2º) Se as Escrituras tivessem sido consultadas, descobriria que a arca devia ser coberta com peles finas, que devia ser carregada apenas sobre os ombros dos sacerdotes da tribo de Levi, usando varais que passavam pelas argolas nas laterais da arca e ninguém, nem mesmo um levita podia tocá-la.

Tudo isso ensinava ao povo sobre a santidade de Deus. Pois assim como a arca, símbolo da presença de Deus, não devia ser manipulada de forma casual, e sim com a mais elevada reverência, da mesma forma o Senhor devia ser tratado com santo temor. Porém, ainda assim, a arca foi posta sobre um carro de boi para ser carregada.

3º) Como vimos, a ideia de por a arca sobre um carro de boi veio dos inimigos do povo de Deus, os filisteus. Os filisteus não foram julgados por isso, eles já tinham muitas coisas pelas quais deveriam ser julgados. Mas Israel, no entanto, deveria saber que não era daquela forma. Eles não tinham qualquer desculpa e por isso deveriam ser corrigidos de tal modo que ficasse bem claro que Deus deve ser louvado e servido tanto em espírito como pelas Escrituras Sagradas, de maneira apropriada ao Seu caráter, à Sua aliança de amor eterno e à Sua majestade.

  • A tragédia no retorno da Arca
  1. Mãos humanas tocam a Arca.
  2. Uzá caiu morto ao lado da Arca.

Vejamos os versos6 e 7 de 2 Samuel 6:

“Quando chegaram ao campo de descascar cereais que pertencia a Nacom, os bois tropeçaram. Então Uzá estendeu a mão e segurou a arca da aliança. SENHOR Deus ficou irado com Uzá, por sua falta de respeito, e o matou. E Uzá morreu ali, ao lado da arca” (2Sm 6: 6, 7 NTLH).

Muitos cristãos interpretam mal essa passagem e entendem que Deus foi muito rigoroso com Uzá ao matá-lo instantaneamente, ignorando a explicação da própria Palavra que diz: “por sua falta de respeito”.

Isso demonstra como os cristãos hoje em dia perderam o senso de reverência, temor e respeito por Deus.

Deus havia advertido claramente o povo para não tocá-la. Você pode pensar que isso foi injusto, mas quando um homem desobedece a Deus existem conseqüências.

Quando seu culto é segundo o mundo e não segundo a Palavra, algo virá da parte de Deus, não quer dizer que Ele irá te matar repentinamente, como fez com Uzá, mas que você irá morrer espiritualmente, dia após dia, caso não mude seu comportamento.

Mas temos de nos perguntar como as Escrituras tratam sobre esse assunto. Para responder a isso precisamos saber alguma coisa da história judaica. Para ser um sacerdote em Israel a pessoa tinha de ser da tribo de Levi. Um ramo especial da tribo de Levi era o clã dos Coatitas, cuja principal tarefa era tomar conta dos objetos sagrados do tabernáculo.

Uzá era um coatita. Ele sabia exatamente quais eram as suas obrigações. Ele tinha sido bem treinado na disciplina do seu chamado. Ele entendia que Deus havia declarado que tocar na arca da aliança era um pecado mortal. Nenhum coatita, não importa sob qual circunstância, tinha permissão de tocar na arca.

Será que foi um ato de heroísmo santo segurar a arca? Não. Isso foi um ato de irreverência, de falta de temor pelo que é sagrado. Foi um pecado de presunção. Não era o chão, ou o pó que iriam profanar a arca, mas sim o toque da mão humana. A terra faz parte da criação divina, e ela obedece ao que Deus manda fazer. Ela obedece as Leis da natureza que Deus estabeleceu. Portanto, era o toque humano que estava proibido.

Qual é então o significado da morte de Uzá?

Deixe-me sugerir duas considerações:

A primeira, Deus é justo em todos os Seus caminhos. “A honestidade e a justiça são as bases do teu reinado”, é o que diz os Salmos 89: 14. Mesmo se nós, como Davi inicialmente, não possamos ver porque Uzá tinha que ser morto, nossa pressuposição básica tem que ser que Deus não só sabia o que estava fazendo, mas era totalmente justo em Sua ação.

Deus conhecia o coração de Uzá, e a aplicação súbita do Seu julgamento, apenas prova quão pouco nós compreendemos a gravidade do pecado humano frente à santidade de Deus.

Em segundo lugar, a Deus deve-se toda reverência e temor. A Bíblia ensina que a bondade e a severidade de Deus são coordenadas, elas não são contraditórias. E muitos cristãos não enxergam isso, preferem acreditar que Deus entende e aceita as suas fraquezas e pecados.

Se você não trata a presença de Deus, a Sua Palavra, este momento em que estamos aqui, com reverência, respeito e temor, você acha que Deus não vai te punir? Com certeza Ele vai, porque estamos diante da Santidade, da Pureza e da Majestade de Deus.

O Livro de Levíticos, capítulo 10:3, diz o seguinte:

“Foi isso o que o Senhor quis dizer quando disse: Os que chegam perto de mim devem respeitar a minha santidade, e o meu povo deve me honrar”. (Lv. 10: 3 NTLH).

Voltando ao nosso texto bíblico, note a demora em trazer de volta a arca nos versículos 8-10, vamos ler?

Notem que Davi também não entendeu e estava ofendido pelo julgamento de Deus sobre Uzá.

Então, por que Uzá foi morto e a arca impedida de ir a Jerusalém?”.

Deus estava testificando a Sua absoluta Soberania sobre a presunção descuidada de Uzá e seus companheiros. E quando Uzá pôs a mão na arca, Deus se moveu para dar um basta na negligência da adoração.

Deus deu um basta na distorção da adoração, no cultuar a Deus de qualquer jeito. E Uzá tornou-se um exemplo para todo Israel do que eles estavam na verdade fazendo, isto é, eles estavam desrespeitando a Deus, no seu modo desleixado para remover a arca. Aquele espírito que antes considerava a arca como um amuleto para trazer sorte, e ajudar Israel a vencer a batalha, ainda estava nos seus corações.

Esse é o ensino que a morte de Uzá traz para nós. Deus checou as intenções de Davi. Ele conhecia o Senhor e a Lei de Deus, mas escolheu o que ele próprio queria fazer. Decidiu servir a Deus à sua própria maneira.

Muitos dentro da igreja estão cometendo o mesmo pecado que Davi cometeu, servindo a Deus como lhe convém, à sua própria maneira. E quando são advertidos, eles logo se revoltam ficando furiosos e achando injusta tal advertência, e não querem aceitar as orientações da liderança que procura direcioná-los conforme as instruções bíblicas.

Notem a resposta de Davi no verso 8, ele ficou furioso e descrente com o tratamento de Deus para com Uzá e para com ele próprio. Ao invés de pensar que Deus é Santo e Justo em cada uma de Suas ações, Davi cometeu um erro de julgar o Senhor. Como Deus pode ficar tão irado com algo aparentemente trivial, sem importância, como ter Uzá segurado a arca?

Notem que a ira e a revolta súbita de Davi, deu lugar ao medo do julgamento de Deus, no verso 9, ele temeu o pior e ficou com pena de si mesmo, então ele disse:

“E agora, como é que poderei levar comigo a arca da aliança?” (v.9).

É como se ele estivesse dizendo: “Se isso acontece quando fica com a arca, jamais quero que ela venha a mim!”. Esse era o seu pensamento naquele momento.

Davi deveria ter descoberto logo porque as coisas aconteceram daquela forma. Então, se arrependeria e começaria a fazer a vontade de Deus novamente. Mas notamos no verso 10, que ao contrário, ele mudou de direção e levou a arca para casa de Obede-Edom.

Davi resolveu não levar consigo a arca do Senhor até Jerusalém. Sua confiança em Deus tinha desaparecido. Parecia não saber o que fazer, e o que isso nos mostra é quão facilmente o zelo auto-gerado também gera o entusiasmo da carne. O pecado tornou-se em dúvida e em espírito de desistência.

Quantas vezes ouvimos cristãos prometerem fazer todo tipo de coisas para o Senhor para logo desistirem no primeiro confronto com os obstáculos que aparecem pelo caminho. Eles acabam desanimados e ressentidos. Todos nós conhecemos pessoas que prometeram fazer tantas coisas na igreja, e nas primeiras dificuldades, acabam desistindo e abandonando a igreja. E finalmente:

A alegria de Obede-Edom.

A mesma mão que julgou Uzá agora abençoa a outro.

Que estranha ironia para terminarmos nosso texto. A atitude de Davi em tratar a arca como se trata uma “batata- quente” largando-a no colo de outra pessoa, no caso Obede-Edom.

As bênçãos que podiam ter sido derramadas sobre Davi e toda nação de Israel, foram derramadas sobre Odebe-Edom. Por três meses, a Arca ficou na casa dele e o texto diz que o Senhor abençoou toda a sua família.

A arca, como vimos, simbolizava a presença de Deus, era o local onde o Senhor manifestava a Sua Glória e conduzia o povo de Israel. Hoje, não precisamos mais daquele objeto sagrado, pois Jesus Cristo é a nossa verdadeira arca. Ele é o nosso Sacerdote, o nosso único sacrifício, o nosso altar e o nosso templo.

Cristo é o nosso Emanuel, o Deus conosco, esse é o significado da arca. Davi só podia ver Deus à distância. Mas Jesus veio até nós; Deus enviou Seu Filho, para morrer pelo nosso pecado, para que nós tivéssemos vida. Ele ressurgiu dos mortos a fim de que Seu Espírito Santo vivesse em nós, a fim de que pudéssemos ter comunhão contínua com a nossa Arca: o Nosso Senhor e Salvador Jesus Cristo.

Portanto, que eu passe a amar e reverenciar, temer e respeitar cada vez mais a presença de Deus, conhecendo o Seu caráter, honrando e obedecendo a Sua Palavra e levando as pessoas a se aproximarem e se manterem no Senhor da mesma maneira.

Essa é a atitude correta de alguém que está disposto a amar a Deus e ao seu próximo.

E você? Está disposto?

Que Deus nos abençoe!

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