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Uma nação e um povo em perigo

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Gálatas 6:7-10; 2 Crônicas 7:13-15

Primeiro Texto Bíblico:

& 7 Não se enganem: ninguém zomba de Deus. O que uma pessoa plantar, é isso mesmo que colherá. 8 Se plantar no terreno da sua natureza humana, desse terreno colherá a morte. Porém, se plantar no terreno do Espírito de Deus, desse terreno colherá a vida eterna. 9 Não nos cansemos de fazer o bem. Pois, se não desanimarmos, chegará o tempo certo em que faremos a colheita. 10 Portanto, sempre que pudermos, devemos fazer o bem a todos, especialmente aos que fazem parte da nossa família na fé. (Gálatas 6:7-10 NTLH)

Segundo Texto Bíblico:

& 13 Quando eu fechar o céu e não deixar que chova, ou ordenar aos gafanhotos que destruam as colheitas, ou mandar uma peste atacar o povo, 14 então, se o meu povo, que pertence somente a mim, se arrepender, abandonar os seus pecados e orar a mim, eu os ouvirei do céu, perdoarei os seus pecados e farei o país progredir de novo. 15 Escutarei com atenção as orações que forem feitas neste Templo. (2 Crônicas 7:13-15 NTLH)

Há muitas coisas que amamos em nosso país. O Brasil é lindo, porém, quando nós observamos a vida religiosa, social, a econômica e política, quase desanimamos! E a Igreja? Jesus ensinou que as portas do Inferno não prevaleceriam sobre ela! Todavia, quando olhamos a sua condição atual, o que dizer? O que estamos deixando para a próxima geração?

Não ignore as condições da nossa época.

No entanto, há muitos que ignoram essas condições e não conseguem ver o perigo; enquanto isso, outros, deliberadamente, ignoram os sinais de alerta, ou talvez, não se importem acerca do que acontece com o nosso país e com a Igreja. Devido às nossas preocupações diárias, muitas mudanças passam despercebidas bem diante dos nossos olhos.

Se seguirmos os caminhos atuais, nós estaremos em perigo!

Entretanto, quando abrimos os olhos, percebemos que a vida não é a mesma que costumava ser. Comparando a vida atual com a do passado, logo percebemos o perigo evidente que enfrentamos se seguirmos pelos caminhos atuais. O comportamento do ser humano está mudando rapidamente, e para pior, tanto na nação como na Igreja!

1. O princípio da semeadura e da colheita.

Não podemos continuar fazendo somente o que é do nosso agrado e esperar que Deus nos abençoe como uma nação ou povo.  Em Gálatas 6:7-10 são dadas as seguintes advertências:

& 7 Não se enganem: ninguém zomba de Deus. O que uma pessoa plantar, é isso mesmo que colherá. 8 Se plantar no terreno da sua natureza humana, desse terreno colherá a morte. Porém, se plantar no terreno do Espírito de Deus, desse terreno colherá a vida eterna. 9 Não nos cansemos de fazer o bem. Pois, se não desanimarmos, chegará o tempo certo em que faremos a colheita. 10 Portanto, sempre que pudermos, devemos fazer o bem a todos, especialmente aos que fazem parte da nossa família na fé. (Gálatas 6:7-10 NTLH)

Entendamos que o Evangelho é muito mais do que uma proclamação verbal da fé em Cristo.

Devemos considerar a semente que plantamos em nossas vidas, na Igreja e no nosso país. Será que apenas expressar nossas crenças significa uma permanência firme em Cristo Jesus? 

Nossas convicções bíblicas têm determinado a maneira sobre como nos relacionamos com outras pessoas, acerca de como trabalhamos, a escolha de nossos líderes e como adoramos a Deus? A maneira como nos comportamos nas diferentes áreas das nossas vidas determinam se a nossa fé é verdadeira ou não. Nós podemos dizer que a mensagem da nossa igreja é verdadeiramente baseada nas verdades bíblicas e que reflete verdadeiramente o Evangelho de Cristo Jesus?

O princípio encontrado em Gálatas 6 nos garante que colheremos o que semearmos. Nós não podemos supor que seremos abençoados por Deus com base no que aconteceu ou fizemos no passado.

A colheita está próxima e a nossa nação está se movendo cada vez mais para longe do que é correto, se deslocando para o mal, o pecado e o engano. Quem imaginaria que o mal deveria ser tolerado como algo que é bom? Certamente, o futuro não parece promissor para as próximas gerações, pois elas colherão o que plantarmos.

Não podemos ignorar ou negar que a situação que vi
vemos hoje, continuará como está agora. Essa atitude de negação só revela que a maioria não tem observado o aviso que Paulo nos dá em Gálatas 6:7, ou seja: “
Não se enganem: ninguém zomba de Deus. O que uma pessoa plantar, é isso mesmo que colherá.” Nós temos aqui uma advertência e duas verdades em que devemos crer.

  • Advertência:Não se enganem.” A ideia é que a pessoa pode autoinduzir-se ao erro e desviar-se da Verdade Divina.
  • Primeira verdade:ninguém zomba de Deus.” A ideia é a de levantar o nariz e caçoar, ou desprezar a Deus.
  • Segunda verdade:O que uma pessoa plantar, é isso mesmo que colherá.” A ideia é de semear, espalhar e disseminar.

Que nós não fiquemos em silêncio!

Todos nós estamos sendo afetados pelo estado atual de nossa nação e da Igreja. Embora, talvez, alguns cristãos discordem com o mal que se espalhou, a realidade é que a Igreja tem estado em silêncio por um longo tempo. 

Além de proclamar, nós precisamos agir para ajudar as pessoas a crerem em Deus, por meio do que fazemos!

É tempo para que os filhos de Deus se mantenham firmes na fé e que mostrem o quanto são discípulos genuínos de Jesus, através das suas obras e, não apenas, pessoas que professam um conhecimento doutrinário de Cristo.

Jesus disse:

& Assim também a luz de vocês deve brilhar para que os outros vejam as coisas boas que vocês fazem e louvem o Pai de vocês, que está no céu. (Mateus 5:16 NTLH)

Jesus ensina que Ele sendo a “Luz” dentro de cada um de nós, deve brilhar através da nossa vida obediente a Deus e que produz o bem a todos em geral.

Pedro, o apóstolo, disse:

& A conduta de vocês entre os pagãos deve ser boa, para que, quando eles os acusarem de criminosos, tenham de reconhecer que vocês praticam boas ações, e assim louvem a Deus no dia da sua vinda. (1 Pedro 2:12 NTLH)

Em outras palavras:

Que nós tomemos cuidado com a nossa conduta ou comportamento entre os que não vivem para obedecer a Deus; porque assim, mesmo que eles desconfiem e falem mal de nós, acabarão louvando a Deus pela nossa disposição de termos feito a vontade do Pai, ou seja, todo bem que Ele nos pediu para que fizéssemos, quando Cristo voltar.

2. Sinais de um povo em perigo, tanto a Igreja como uma nação:

Quando a Igreja ou um país aceita como bom o que é mal, ou seja, aquilo que é contrário aos ensinamentos bíblicos, as seguintes características são evidentes:

  • Imoralidade. A sociedade é guiada por um espírito de tolerância sexual ou libertinagem, que vai contra a sexualidade genuína, criada por Deus.
  • Avareza.  As pessoas fazem o que for preciso para adquirir riquezas, pela prática do roubo, do engano e da mentira.
  • Orgulho. A maioria pensa que não precisa de Deus, pois acredita na capacidade individual de obter tudo o que quer, sem a ajuda Divina.
  • Tolerância. Em vão, as pessoas tentam satisfazer a necessidade de serem felizes, por meio dos prazeres. No entanto, desconhecem que a verdadeira alegri
    a vem de uma vida obediente a Deus.
  • Preguiça. As pessoas se tornam cada vez mais dependentes daqueles que prometem suprir suas necessidades.
  • Ingratidão. O orgulho faz as pessoas esquecerem as bênçãos de Deus que receberam a fazer parte desta nação.
  • Irreverência. A Palavra de Deus é colocada de lado, não há respeito para com Deus e nada é Sagrado.

3. O perigo do julgamento Divino.

Como nós escolhemos o caminho do pecado e não o da santidade, tanto a Igreja como a nação podem enfrentar o julgamento Divino. No entanto, se o povo de Deus se mantiver firme, declarar e viver de acordo com a verdade, ainda haverá esperança. 

Como Igreja, nós não podemos permanecer em silêncio e agir como se tudo estivesse bem, ou em perfeita ordem. A única maneira que pode conduzir as pessoas do nosso país, pelo menos as que vivem ao nosso derredor, a uma mudança espiritual e moral está no nosso compromisso com o Senhor e no nosso serviço cristão, ou seja, numa vida de obediência a Ele. Independentemente do preço que pagamos, nós não devemos permanecer em silêncio; de outro modo, comprometeremos as nossas convicções.

Quando a Igreja se torna a sua pior inimiga, deixando de fazer a vontade de Deus e buscando apenas interesses terrenos, tanto os seus membros como a própria nação, endurecem o coração. Em nossos dias, a verdade é determinada pelo que cada pessoa acredita, e não importa a maneira como ela se relaciona com Deus.

Quem nós somos dentro da nossa igreja local deveríamos ser fora dela.

Eu acredito que os cristãos creem na Palavra de Deus e querem viver de acordo com os Seus princípios, mas, infelizmente, na sociedade, se esquecem do Senhor em muitas ocasiões. Eles se esquecem dos valores que fundamentam a vida cristã e os que devem nortear os cidadãos da nossa nação, que estão se perdendo a cada dia, moralmente falando. Tudo o que era bom e reto está sendo destruído pela libertinagem ou licenciosidade.

Talvez, para a nossa nação como um todo, não haja muita esperança, mas ela existe para nós como a nação de Deus, a Sua Igreja. Ainda há esperança se reconhecermos o perigo que enfrentamos e precisamos defender os princípios bíblicos como foram defendidos pelos fundadores da Igreja, os apóstolos, profetas, evangelistas, pastores e mestres, no princípio.

4. Como sobreviver a estes tempos perigosos.

Em 2 Crônicas 7:13-15, Deus promete restaurar Israel depois de sofrer seu julgamento como resultado de sua desobediência. Embora esta passagem fosse dada à nação de Israel, os princípios encontrados no versículo 14 também podem ser aplicados a nós, cristãos. 

& 13 Quando eu fechar o céu e não deixar que chova, ou ordenar aos gafanhotos que destruam as colheitas, ou mandar uma peste atacar o povo, 14 então, se o meu povo, que pertence somente a mim, se arrepender, abandonar os seus pecados e orar a mim, eu os ouvirei do céu, perdoarei os seus pecados e farei o país progredir de novo. 15 Escutarei com atenção as orações que forem feitas neste Templo. (2 Crônicas 7:13-15 NTLH)

Deus pede que:

  • Sejamos humildes. Tem o sentido de reconhecermos que Deus é o Senhor de nossas vidas, que devemos nos submeter aos Seus mandamentos e pedir-Lhe que examine nossos corações.
  • Oremos mais. Devemos interceder diariamente pela Igreja e também pela nossa nação. O sentido é buscar a face de Deus e pedir a Ele que nos mostre a Sua vontade, ou seja, que tipo de pessoas nós devemos ser na sociedade em nosso país, em cada área de nossas vidas. Como devemos proceder nas diferentes situações.
  • Abandonemos os nossos pecados. Quando Ele nos mostra os erros que cometemos, nós temos a obrigação de nos arrependermos e, vivendo para agradá-Lo, produziremos os frutos do nosso arrependimento, através de uma vida obediente a Ele.

Os cristãos verdadeiros são aqueles que têm a responsabilidade de interceder por outras pessoas. O arrependimento e as mudanças devem começar primeiro em nossas vidas e não naqueles que não conhecem ao Senhor. Nós é que devemos ser humildes, orar e buscar a face de Deus, abandonar uma vida errada e sem juízo, para que o Senhor possa nos agraciar com a verdadeira vida e nos abençoar.

REFLEXÃO

  • Que sinais você tem para sugerir que tanto a Igreja como o nosso país têm se afastado de Deus?
  • Você se sente motivado a orar tanto pela Igreja como pelo nosso país e pedir que o Senhor possa tr
    azer a vida de Cristo às pessoas?
  • Você se sente motivado a orar todos os dias pelo nosso país? Se não, o que lhe impede que isso aconteça? O que lhe impede de aceitar esse compromisso?
  • Entre os requisitos para que as nossas orações sejam respondidas, estão a humildade e o sincero arrependimento. O que você deve fazer para viver em humildade?
  • Que pensamentos e atitudes você deve pensar e buscar, a fim de começar a interceder tanto pela Igreja como pelas pessoas do nosso país?
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